6 de mai. de 2010

Vá para perto dos anjos, fique longe dos vampiros


Dezenas de pessoas fazem parte de nosso dia a dia. O convívio com elas, porém, nem sempre é fácil. Há relações que nos dão prazer e alegria. Outras são um verdadeiro tormento. Mas sempre podemos escolher nossos relacionamentos ou dar um melhor rumo a eles. Depende apenas de nós.

" Ninguém vive sozinho", quantas vezes você já ouviu isso? Centenas? Milhares? De fato, homem algum é uma ilha, mas é exatamente do convívio humano que nascem as grandes alegrias (e também os maiores sofrimentos). Tudo depende do tipo de pessoa e do relacionamento que se mantém com ela. Há indivíduos vampirescos.

Sugam tanto a nossa energia que depois de um bate-papo com eles mais parecemos um zumbi. Há também pessoas legais, bem resolvidas emocionalmente e positivas, que sempre nos inspiram a melhorar. Enfim, há gente de todo tipo no mundo, como você vai constatar a seguir. Não se esqueça, porém, que no seu mundo só entra quem você quiser. Um lembrete: não seja extremamente rigoroso em sua seleção, porque senão você corre o risco de ficar sozinho.

Pense bem, quando você envelhecer, o que realmente terá valido a pena em sua vida? O fato de ter se aposentado em um cargo e com um salário bem bacanas? Ter guardado muita grana para desfrutar de uma velhice em paz? Ter um carro que custa mais de R$ 300 mil? Ter sido um verdadeiro dom-juan ao longo de sua jornada, seduzindo a todos aqueles que ousaram cruzar o seu caminho? Provavelmente, nada disso terá a menor importância.

Quando você olhar para trás fazendo um balanço da sua vida, pode ter certeza de que todas as suas melhores lembranças apenas se tornaram especiais porque foram vividas ao lado de uma pessoa querida. É isso: são as pessoas que convivem conosco e que fazem parte de nossa intimidade que criam os nossos momentos memoráveis, tornando o nosso dia a dia mais leve. São as pessoas e o tipo de relação que mantemos com elas - e esses são os únicos motivos - que podem tornar a nossa vida plena.

Atualmente, todos vivem superocupados e as cidades são grandes demais para permitir que as pessoas gastem um pouco de seu tempo e de sua energia para investir em novas conexões com outros indivíduos em um nível menos superficial. As pessoas estão tão empenhadas em viver sua vida que acabam totalmente desconectadas das outras, mesmo daquelas que lhes são mais próximas e com quem convivem. Você não é uma exceção. Como todo mundo, também perde a oportunidade de experimentar um relacionamento que toque o seu coração, fazendo você se sentir eternamente grato simplesmente pela presença de uma determinada pessoa em sua vida.

Cada vez que isso ocorre, você acaba ficando mais isolado e deixa de conhecer pessoas que poderiam fazer toda a diferença em sua vida. Ao contrário, quando você desfruta de um relacionamento mais profundo com o outro, sente-se recompensado pelo calor desta experiência. É como se fosse privilegiado por fazer parte de um círculo, de um grupo de pessoas, daquilo que os ingleses definiram como community (um grupo de pessoas afins, que se encorajam, convivem, se ajudam e se respeitam). E, afinal, nada melhor do que ter uma comunidade para apoiá-lo, pois é o que torna a sua vida plena.

A base da criação de uma comunidade, no entanto, é a qualidade das relações estabelecidas entre as pessoas que a integram. Em um relacionamento de qualidade, você se sente apoiado, inspirado e é desafiado a dar o melhor de si. Em geral, em seu processo de crescimento pessoal, você tenta naturalmente se relacionar com pessoas positivas, a fim de construir uma relação mais profunda e que envolva uma troca saudável de sentimentos. Muitas vezes, contudo, ocorre exatamente o contrário: algumas das pessoas ao seu redor são verdadeiros vampiros e sugam toda a sua energia, fazendo você se sentir inadequado, desmotivado e também angustiado.

Dentro dessa perspectiva, como você pode avaliar o seu sistema de relações e corrigir as dificuldades, os deslizes do outro e os seus também? Em um relacionamento, como pode consertar tudo aquilo que torna o convívio a dois cansativo e desgastado, melhorando a qualidade dos seus relacionamentos? Essa análise é complexa e envolve muitos fatores objetivos e subjetivos, que não podem ser avaliados de modo superficial. Como você terá de partir de algum ponto, o primeiro passo é verificar, em seu círculo de relacionamentos, se você criou relações que sugam a sua energia ou que o satisfazem. Então, mãos à obra!

Alguns pessoas não acrescentam nada ao outro. Ao contrário, só o fazem se sentir mal, tornando a convivência um pesado fardo. Confira abaixo os tipos mais comuns:

=> O acusador - é uma pessoa que constantemente o culpa ou a qualquer outra pessoa pelos seus problemas. Em vez de assumir a responsabilidade pela sua vida, prefere culpar os outros.

=> O reclamão - se lamenta o tempo todo, reclama muito e vive dizendo que tudo está errado com ele. No entanto, não faz nada para encarar os problemas de frente e modificar a sua vida. Como ouvinte, você percebe que rapidamente suas energias são consumidas. Esse tipo de pessoa obtém energia a partir das reclamações e das frustrações que descarrega em você.

O RECLAMÃO SE LAMENTA O TEMPO TODO, RECLAMA MUITO E VIVE DIZENDO QUE TUDO ESTÁ ERRADO COM ELE, MAS NÃO FAZ NADA PARA MODIFICAR A SUA VIDA
=> O sanguessuga - é uma pessoa que sempre precisa de algo, de alguma ajuda, de uma sugestão, de uma informação, de qualquer outra coisa. E, como vive num estado de "eterna necessidade", as conversas sempre giram em torno dele, deixando a sensação quase física de que ele está o sugando.

=> O crítico - é uma pessoa perigosa e que sempre o deixa temeroso. Com as suas constantes repreensões e críticas, faz você se sentir péssimo e desconfortável, expondo você e suas ideias ao ridículo na frente dos outros. Frequentemente demonstra não ter consciência de limites. Para piorar, tenta convencê-lo de que as críticas que faz são para o seu bem.

=> O do contra - esse tipo ameniza ou desafia qualquer coisa que se diga. Tem uma necessidade evidente de ter sempre razão e pode encontrar falhas em qualquer posição ou opinião. É muito cansativo manter uma conversa com ele, pois, no final, não haverá um diálogo, mas apenas um monólogo, no qual a sua tarefa se resumirá somente a ouvi-lo.

=> O fofoqueiro - é aquela pessoa que passa o tempo falando dos outros pelas costas. Extrai energia daqueles que o cercam usando fatos do que acontece na rua, na praça e em qualquer outro lugar para contar (e aumentar) histórias, opiniões e até os mais recentes escândalos. Ao fazer constantemente fofocas, gera uma enorme insegurança na relação de vocês e na que mantém com os outros, independentemente de perceber isso ou não. Depois de tudo, passa a falar de qualquer outra pessoa, até mesmo de você.

O IDEAL É TER RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE COM PESSOAS QUE NOS INCENTIVAM, QUE CONSTANTEMENTE NOS DESAFIAM A SER MELHOR.

Se você deseja viver bem, não deve tolerar nem um tipo desses relacionamentos. Em vez deles, deve se cercar de pessoas que possam melhorar a sua qualidade de vida de um modo positivo, pessoas que lhe tragam alegria e satisfação, recarregando as suas baterias. Veja como elas são:

=> O proativo - está num processo de desenvolvimento pessoal e tenta melhorar a própria vida.

=> O elogiador - constantemente elogia e dá valor à pessoa com quem se relaciona, valorizando os seus talentos, a sua família e os seus pontos fortes.

=> O comunicativo - é uma pessoa que assumiu o compromisso de se comunicar de forma respeitosa e não defensiva. Prefere modos de comunicação que aproximam a pessoa em vez de distanciá-la.

=> O cuidadoso - presta atenção a tudo aquilo que você diz, sem ser crítico, e é consciente daquilo que você precisa para se sentir seguro.

=> O honesto - é uma pessoa inteiramente dedicada à integridade e à verdade.

=> O responsável - assume a plena responsabilidade de sua parte na relação e está sempre disponível para reconhecer e gerenciar a necessidade de crescimento da outra pessoa.

Uma vez que as relações que implicam sentimento necessitam de um investimento de tempo e de energia, o melhor a fazer é escolher sabiamente as pessoas com quem você passará o seu tempo. Opte por aqueles relacionamentos que o ajudem em seus objetivos, sendo verdadeiras fontes de inspiração para você.

Para se relacionar com pessoas desse tipo, avalie, uma a uma, aquelas que fazem parte do seu círculo de amizades. Faça sempre os questionamentos:

- "Sou capaz de ser eu mesmo ao lado dessa pessoa?"
- "Me sinto aceito?" "Essa pessoa tem uma atitude crítica em relação a mim? Ela me faz sentir julgado?"
- "Sinto-me cheio de energia quando estou ao lado dessa pessoa? Ou ela me faz sentir diminuído e esgotado?"
- "Essa pessoa compartilha dos meus valores?
- Tem o meu nível de integridade?"
- "Essa pessoa está comprometida com a nossa relação?" "Me sinto bem ao lado dela?"

O ideal é você ter relacionamentos de qualidade com pessoas que o incentivem, que constantemente o desafiem a ser melhor, que estejam sempre dispostas a fazer e a dar seu melhor para manter o relacionamento com você.

Para começar a construir relações que toquem seu coração, faça uma espécie de inventário das pessoas com as quais convive. Isso ajudará a identificar as pessoas das quais você prefere se manter distanciado, aquelas com as quais pretende se aproximar e conhecer melhor e aquelas que pretende convidar para fazer parte de seu círculo. Também não se esqueça de se autoanalisar, reconhecendo os seus defeitos e procurando se melhorar. Afinal, você também pode estar sendo um "vampirão" e sempre dá tempo para mudar. Boa sorte!
-
[Texto da Equipe Planeta]

O AMOR _Sua Natureza e Realização


Existem diversas definições para o termo Amor, e em todas as filosofias lhe é dado significado tão amplo e abstrato que, após toda uma análise, não conseguimos compreendê-lo completamente.

O Budismo considera o Amor como uma das Viharas ou Condições Sublimes, sendo as demais a compaixão, a alegria e a equanimidade.

Na doutrina Cristã, encontramos o Amor interpretado como uma das noções centrais sobre as quais se assenta a boa conduta, sendo a outra a Fé. Do Amor depende o ‘cumprimento da Lei’ e o único valor moral do dever cristão, isto é, ‘Amar a Deus, em primeiro lugar, e em segundo, a toda a humanidade.

No cartesianismo encontramos uma definição mais concreta – uma definição que, em clareza, quase se aproxima da definição rosacruz. A ânsia pelo bem em geral, diz a doutrina cartesiana, pela satisfação absoluta, é um Amor Divino natural, comum a todos. Desse Amor Divino nasce o amor que sentimos por nós mesmos e aqueles que sentimos pelos outros, os quais representam as inclinações naturais que pertencem a todos os espíritos criados. Pois essas inclinações são os elementos do Amor que está em Deus e que Ele, portanto, inspira em todas as Suas criaturas. É neste sentido que as doutrinas de Descartes, Malebranche e Spinoza revelam o Amor.

O rosacrucianismo, entretanto, tem uma definição bastante concreta e concisa do Amor.:

“O Amor é a conscientização da idealidade”.

Analisemos esta afirmação. Em primeiro lugar, afirma-se que o Amor é uma conscientização. O Amor foi grosseira, mas corretamente, denominado uma emoção. É uma emoção porque é sentido; é uma emoção no sentido fisiológico porque estimula certos centros nervosos e produz certas condições fisiológicas, tanto quanto condições psicológicas.

No processo que vai da realidade mental para a realidade fisiológica está envolvida, essencialmente a diferença entre atualidade e realidade. Assim, em alguns casos, o Amor pode ser uma conscientização sem que resulte num estimulo verdadeiro. Sabemos que amamos; em si mesmo, o amor pressupõe a conscientização de algo; sem essa tomada de conscientização ele não é possível. O ato de amar requer a apreciação da conscientização – mas conscientização do que?

Fisiologicamente, a única condição na verdade que se faz consciente é, até certo ponto, proporcional ao grau de conscientização do elemento responsável pelo amor. Portanto, o amor pode apresentar graus de intensidade, profundidade e expressão. Quando a conscientização do amor é extrema, plena, satisfatória, ela produz o máximo de estimulação nos centros nervosos, do mesmo modo que a alegria, a tristeza, o medo, a raiva e outros elementos emocionais. Mas enquanto todas as outras emoções provocam um efeito de animação, excitamento ou agitação, o Amor produz calma, paz, aquietamento dos nervos, uma harmonização que não é produzida por nenhuma outra emoção.

Então, o rosacrucianismo afirma que o Amor é uma conscientização da ...IDEALIDADE!

Eis a chave secreta – idealidade. Nesta palavra vemos aquilo que a doutrina cartesiana quer dizer quando afirma que o Amor é uma ânsia pelo bem, pela satisfação absoluta.

Cada um de nós possui certos ideais que podem estar em estado adormecido em nossa consciência ou consciência subnormal. Esses ideais, esses padrões, modelos absolutamente perfeitos, podem ser de nossa própria autoria, construídos através de estudos, análises, experiências e inspirações divinas, ao longo de semanas, meses, anos ou encarnações. Consciente ou inconscientemente, podemos aumentar,remodelar, aperfeiçoar e tornar mais maravilhosos esses ideais que acreditamos infinitos, supremos.

Os ideais que temos podem também se referir a um número infinito de coisas, condições, experiências, sons, visões, sensações, etc. Na música, nosso ideal consciente ou inconsciente pode ser um certo grupo ou acorde de notas, um ou dois compassos, uma passagem ou uma ária completa. Na arte, nosso ideal pode ser uma certa combinação de cores, ou uma determinada cor em seus diversos tons, ou de certas linhas e curvas em determinada justaposição. No caráter, nosso ideal pode ter certas características, hábitos ou maneirismos, e qualidades bem desenvolvidas, enquanto outras são eliminadas ou estão ausentes. Na beleza física, nosso ideal pode ter certos traços, cor de pelo, olhos e cabelo, certa altura, peso, elegância, etc.

É quando entramos em contato, ou nos tornamos conscientes de um dos nossos ideais, que temos a tomada de consciência de nosso ideal e esta conscientização faz surgir ou estimula a ‘emoção’ e que chamamos AMOR, e esta emoção dirige-se ao ideal e dizemos que o amamos.

O AMOR de um homem por uma mulher deve-se à sua conscientização de certos ideais nela ou acerca dela, e ele a ama não por ela mesma mas por aquelas coisas, nela ou acerca dela, as quais ele ama. Seu desejo de possuí-la é devido ao seu desejo de possuir, de manter constantemente em seu poder a realização, a MATERIALIZAÇÃO, de seus ideais. O crescimento do amor de um homem por uma mulher depende, igualmente, de conscientizações novas ou continuadas dos ideais conscientizados, ou da descoberta de novos ideais, inversamente, a diminuição do amor entre um homem e uma mulher é proporcional à eliminação ou modificação daqueles ideais, antes presentes.

Da mesma maneira a mulher ama o homem, e os pais a seus filhos e os filhos aos pais. Também da mesma maneira – tornando-se súbita ou gradualmente conscientes dos nossos ideais em uma coisa ou de uma coisa – amamos certos tipos de música, arte, literatura, alimentos, confortos, etc.

Portanto, existe o AMOR vindo de DEUS, nosso amor pela humanidade e, o maior de todos, o Amor de Deus por nós.

“No principio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus”.

Contemplando a criação do mundo, concluímos que primeiro Deus concebeu toda a criação como uma idealidade e, tendo concebido uma criação ideal, Deus pronunciou o Verbo - o comando – em sua consciência; e foi formado, como parte da criação, o mundo que conhecemos.

Na concepção de uma criação ideal deve haver uma mistura harmoniosa, associação uniforme unidades matematicamente corretas de muitos ideais. Cada um desses ideais baseou-se em elementos a que Deus amaria quando tornados conscientes, e quando a criação se completou, Ele materializou, em unidade, todos os ideais, do maior ao menor. Assim, o universo foi concebido essencialmente do Amor, pois em Amor Deus criou o mundo e com Amor, ou seja, com consciência do ideal, contemplou Deus toda a criação, desde cada célula polarizada dos oceanos até o corpo humano, criado à sua semelhança, isto é, formado segundo o IDEAL na consciência de Deus, aquele ideal a que Deus mais amava.

Assim foram o homem e toda a criação concebidos em e do Amor, e Deus expressou seu Amor em todas as coisas criadas.

O Amor, muito naturalmente, precede toda criação, uma vez que essa criação é a materialização de ideais. Isso acontece porque o Amor ao Ideal leva a uma busca e à realização desse ideal, ou à criação de uma materialização do mesmo.

Assim, um artista é ‘inspirado’ a pintar e pôr numa tela uma maravilhosa imagem. Esta foi concebida em Amor, pois constitui uma expressão dos ideais que ele ama; e quando está pronta, torna-se a materialização desses ideais, e é por isso um resultado do Amor.

O mesmo se aplica à musica, ao artesanato, a tudo que é bom. Um escritor que, subitamente, sob um impulso ou estimulo a que ele chama ‘inspiração’, escreve um belo sentimento ou um pensamento nobre, assim o faz porque de repente toma consciência, em palavras, de um ideal presente em sua mente ou subconsciência, e rapidamente expressa no papel a materialização das palavras então conscientizadas.

A chamada ‘inspiração’ pode ser atribuída, em qualquer caso, a um estimulo mental resultante da conscientização de um ideal e, uma vez que todos os ideais têm sua origem nos ideais primordiais do Amor de Deus, a ‘inspiração’ é, em si mesma, uma expressão do Amor de Deus.

Portanto, podemos dizer filosoficamente que o Amor é o grande incentivo, o grande poder, a maior energia inspiradora do mundo; e uma vez que o Amor deve ter ideais como seus elementos de expressão, o Amor é essencialmente bom. Dessa forma podemos filosofar: O’O Amor é o Bem, o Bem é Deus, Deus é Amor, Amor é Deus; ou... Deus é Amor, Deus é a Fonte de todo Bem, logo o Amor é a fonte de toda bondade, o maior poder em todo o universo.’

Encontramos essas idéias muito bem expressas no quarto capítulo de João, I: ”Meus bem-amados, amemos uns aos outros, pois o Amor é de Deus; e todo aquele que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama, não conhece a Deus, pois Deus é Amor. Se nos amamos uns aos outros Deus habita em nós, e seu Amor é perfeito em nós. Amamos a Deus, porque Ele nos amou primeiro. Se um homem diz que ama a Deus e odeia seu irmão, é um mentiroso; pois quem não ama seu irmão a quem pode ver [conscientizar-se], como pode amar a Deus a quem não pode ver? Que todo aquele que ama a Deus ame também a seu irmão”.

E este mandamento, e a precedente explanação, é a Lei sobre a qual a Ordem Rosae Crucis se fundamenta.
-
[Texto de H.Spencer Lewis.]