11 de mar. de 2010

SONO_Por que o sono é necessário ao ser humano?


Quem desconhece a ‘essência’ do sono desconhece 1/3 de sua vida.
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Por que o sono é necessário ao ser humano?

Se o ser humano não precisasse dormir, seria como se ele tivesse um acréscimo de cerca de um terço no seu tempo de vida. Muitos fisiologistase médicos já escreveram a respeito do mecanismo fisiológico do sono. Mas pode-se dizer que não existe nenhum livro que explica com clareza o que é realmente o sono.

As pálpebras se fecham, a respiração se torna lenta, a temperatura corporal baixa um pouco, a quantidade do sangue enviado ao cérebro diminui, o estímulo sobre os órgãos dos sentidos não produz impressão correta etc, etc – tudo isso são fenômenos ligados ao sono, mas não é o sono em si. Parece que, mesmo no circulo médico, ainda não existe uma teoria clara sobre ‘o que é o sono propriamente dito’.

Durante o sono, não usamos muito o cérebro. Portanto, o sono proporciona descanso ao mecanismo cerebral, promove a eliminação de matérias envelhecidas e inúteis e substitui células desgastadas por células novas – essa é a idéia que algumas pessoas tem a respeito do sono. Trata-se, porém, de um ponto de vista baseado meramente no senso comum e nas noções de fisiologia.

Talvez seja verdade que, quanto mais usar o cérebro, mais células gastas e velhas surgem nele, e precisa ser aumentado proporcionalmente o tempo de descanso e de reparação do mecanismo cerebral.
Mas será que o sono, em si, tem apenas a função de proporcionar descanso ao cérebro promover reparos nos eventuais desgaste?
Será que, para o descanso e reparos dos órgãos internos em geral, é preciso um período de tempo tão longo como o que comumente chamamos ‘tempo de sono’?
O coração funciona sem parar durante toda a nossa vida, ‘descansando’ apenas um breve tempo entre os movimentos de sístole e de diástole, e mesmo assim consegue realizar o trabalho de remover os ‘materiais’ desgastados e inúteis e substituir as células velhas pelas novas. O mesmo ocorre com a maioria dos órgãos internos. Não existem órgãos que precisam ter um tempo de descanso tão longo como o período de sono. Portanto, se a finalidade do sono fosse apenas proporcionar descanso ao cérebro e reparar o desgaste do seu mecanismo fisiológico, o período de sono não precisaria ser tão longo.
Para descanso do cérebro, não seria suficiente o intervalo de tempo entre um pensamento e outro, ou, em outras palavras, o espaço de tempo da transição de idéias?

De fato, dizem que quando mudamos de serviço, nosso cérebro descansa bastante. Por exemplo, se a pessoa estiver com a mente cansada de estudar inglês e passar a estudar matemática, surgirá nela um novo ânimo; e quando a mente se cansar da matemática, poderá passar a estudar o vernáculo e ficar com o animo renovado. Portanto, podemos proporcionar descanso ao cérebro alternando habilmente as matérias escolares a serem estudadas ou o tipo de tarefa a ser executada. Desse modo, mesmo sem recorrer ao ‘descanso que consiste em ficar sem fazer nada’, é possível proporcionar descanso ao cérebro e conseguir um bom desempenho nas atividades ao longo do dia. Esse é um modo de viver muito positivo.

Modernos estudos da fisiologia do cérebro revelaram que as funções do cérebro variam conforme as regiões e que cada área se encarrega de uma tarefa peculiar; assim, existem a região em que atua o senso de economia e finanças, outra em que atua o senso estético, e assim por diante. Significa que, quando está funcionando o senso de economia e finanças, a região do cérebro em que age o senso estético fica em repouso. Por esse exemplo, pode se deduzir que, alterando com habilidade as tarefas e mudando a disposição mental, não é preciso que o cérebro tenha longo tempo de descanso. E se a finalidade do sono fosse apenas proporcionar descanso ao cérebro, seria lógico concluir que o sono não é imprescindível. Mas o fato é que as pessoas comuns necessitam de sono, por mais que alterem as tarefas e mudem habilmente a execução de trabalhos que requerem a ação mental.
Qual a razão disso?
Considerando a questão, percebemos que isso mostra tacitamente que a essência do sono abrange algo muito mais importante do que proporcionar descanso ao cérebro e reparar desgastes fisiológicos.
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Do Livro Köfuku Seikatsuron

Projeto HAARP


DEFINIÇÃO ‘OFICIAL’
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O projeto HAARP (High Frequency Active Auroral Research Program, Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência) é uma investigação financiada pela
Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alaska com o propósito oficial de "entender, simular e controlar os processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e sistemas de vigilância. Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica.
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ESPECULAÇÕES ?
Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes. Em 1999, o
Parlamento Europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP manipulava o meio ambiente com fins militares, pleiteando uma avaliação do projeto por parte da STOA (Science and Technology Options Assessment), o órgão da União Européia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias. Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidente Vladimir Putin um relatório assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa, onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de manipular a baixa atmosfera terrestre.
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LOCALIZAÇÃO
O lugar onde se situa HAARP fica próximo à Gakona, Alasca (lat. 62°23'36" N, long 145°08'03" W), ao oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 180 antenas. O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica (IRI), um aquecedor ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo destes dados contribui com informações importantes para entender os processos naturais que se produzem nela.

Durante o processo de investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor envia-se ao campo de antenas, as quais a transmitem para o céu. A uma altitude entre 100 e 350 km, o sinal absorve-se parcialmente, concentrando-se numa massa a centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de 3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação eletromagnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos de interacção entre a Terra e o Sol.

O local onde se encontra HAARP foi construído em três fases. O protótipo tinha 18 antenas, organizadas em três filas de seis antenas cada. Esta instalação inicial demandava 360 kW de potência, e transmitia a energia suficiente para os testes ionosféricos mais básicos.

Na segunda fase foram instaladas mais 48 antenas, ordenadas em seis filas de oito antenas, com uma potência de 960 kW. Com esta potência, já era comparável a outros aquecedores ionosféricos. Esta fase foi utilizada para vários experimentos científicos que deram seus frutos, e várias campanhas de exploração ionosférica durante vários anos.

O desenho final de HAARP consta de 180 antenas, organizadas em 15 colunas de 12 unidades a cada uma. Provém um ganho máximo estimado em 31 dB. Requer uma alimentação total de 3,6 MW. A energia irradiada é de 3981 MW (96 dBW). Em verão de 2005, todas as antenas estavam já instaladas, mas ainda não se tinha transmitido à máxima potência.

Cada antena consta de um dipolo cruzado que pode ser polarizado para efetuar transmissões e recepções em modo linear ordinário (modo Ou) ou em modo extraordinário (modo X). A cada parte da cada um dos dipolos cruzados está alimentada individualmente por um transmissor integrado, desenhado especialmente para reduzir ao máximo a distorção. A potência efetiva irradiada pelo aquecedor está limitada por um fator maior de 10 à mínima frequência operativa. Isto se deve às grandes perdas que produzem as antenas e um comportamento pouco efetivo.

O HAARP pode transmitir numa onda de freqüências entre 2,8 e 10 MHz. Esta intensidade está acima das emissões de rádio AM e por embaixo das freqüências livres. Não obstante, HAARP tem permissões para transmitir unicamente em certas frequências. Quando o aquecedor está transmitindo, a largura de banda do sinal transmitido é de 100 kHz ou menos. Pode transmitir de forma contínua ou em pulsos de 100 microssegundos. A transmissão contínua é útil para a modificação ionosférica, enquanto a de pulsos serve para usar as instalações como um radar. Os cientistas podem fazer experimentos utilizando ambos métodos, modificando a ionosfera durante um tempo predeterminado e depois medindo a atenuação dos efeitos com as transmissões de pulsos.
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CONTROVERSIAS_Suposto potencial para uso como arma
O Projeto HAARP tem sido objeto de controvérsias desde meados da
década de 1990, após alegações de que as antenas poderiam ser utilizadas como uma arma. Em agosto de 2002, o Parlamento Russo apresentou formalmente uma menção crítica. O Parlamento emitiu um comunicado de imprensa a respeito do HAARP escrito pelas comissões de Relações Internacionais e de Defesa, assinado por 90 deputados e apresentado ao presidente Vladimir Putin. Segundo o comunicado:


Os Estados Unidos estão criando novas armas geofísicas que podem influenciar a baixa atmosfera terrestre [...] A significação deste salto qualitativo pode ser comparada à transição de armas brancas para armas de fogo, ou de armas convencionais para armas nucleares. Este novo tipo de armas difere dos tipos anteriores à medida que a baixa atmosfera terrestre torna-se objeto direto de influência e um de seus componentes.

Por sua vez, o Parlamento Europeu, em resolução de 28 de janeiro de 1999 versando sobre meio-ambiente, segurança e política externa, assinalava que o Projeto HAARP manipulava o meio-ambiente com fins militares e solicitava que o mesmo fosse objeto de avaliação por parte da STOA (Science and Technology Options Assessment) sobre as possíveis consequências de seu uso para o meio-ambiente regional, mundial e para a saúde pública em geral. A mesma resolução do Parlamento Europeu pedia a organização de uma convenção internacional com vistas à proibição em escala global do desenvolvimento ou utilização de quaisquer armas que possam permitir a manipulação de seres-humanos.


Alegações de uso e teorias conspiratórias
O HAARP é o protagonista de diversas
teorias conspiratórias, nas quais são atribuídos motivos ocultos e capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades incluem controle climático e geológico, mapeamento de imagens subterrâneas e controle mental.

O jornalista Sharon Weinberger chamou o projeto HAARP de "a Moby Dick das teorias da conspiração" e disse que a popularidade das teorias da conspiração muitas vezes ofusca os benefícios que o projeto HAARP pode trazer para a comunidade científica.


Em janeiro de 2010, setores da imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP. O site "Venezuelanalysis" afirmou que Chavez nunca fez tais proposições, e que na verdade a proposta teria surgido em uma coluna de opinião do site da internet de uma emissora de televisão governamental.
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HAARP, responsável por terremotos e furacões, aquecimento global e controle mental –

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