15 de abr. de 2010

O Maior Poder do Homem


Temos ouvido muito sobre os maravilhosos poderes criativos do homem, porém, provavelmente não mais do que os homens e mulheres têm ouvido em todos os outros períodos da civilização. Cerca de cinqüenta milhas ao norte de San Jose, Califórnia – encontra-se a grande “Golden Gate” ou entrada para a magnífica Baía de San Francisco. Nós que vivemos tão próximos a essa entrada, e milhares de pessoas no mundo inteiro que vivem em pontos distantes dela, mas que estudam e observam as conquistas do homem, estamos entusiasmados quanto a este esforço do homem para dominar condições mundanas. Ali, onde se encontra a “Golden Gate”, o homem certa vez planejou construir uma ponte. Homens sonharam com isto durante vários séculos. A ponte foi planejada durante muitos anos. A própria idéia era um monumento ao insaciável desejo do homem de superar condições físicas restritivas.

Esta ponte é um monumento ao invencível espírito humano, e talvez à sua proficiência como conquistador. Ela representa a mais estupenda obra de trabalho criativo já empreendida pelo homem. Conforme vamos olhando os planos e consideramos as grandes forças, os elementos e as condições que devem ser superados ao se construir uma ponte como essa, somos inclinados a erguer os olhos em adoração ao real espírito da capacidade humana de imaginar. Desejamos prestar homenagem aos construtores e reverenciar os engenheiros e arquitetos que a projetaram. Entretanto, no passado, homens e mulheres devotaram a mesma reverência, o mesmo respeito àqueles que construíram as primeiras cabanas de madeira e barro às margens dos rios, criando assim as primeiras vilas e cidades.

Homenagem e reverência foram prestados ao primeiro gênio que concebeu e depois inventou um cabo de fibras trançadas e madeira, que foi suspenso por sobre um rio e lhe possibilitou transpor as indômitas corredeiras. A genialidade do poder criativo do homem parecia ter atingido seu zênite com a construção da grande pirâmide de Gizé. Quando o homem conquistou o oceano com barcos automotrizes e anulou a distância com veículos motorizados para transporte de passageiros, parecia que ele havia superado a natureza e atingido o pináculo mais elevado do trabalho criativo. Ao pagarmos tributo ao poder criativo do homem, também pagamos tributo às energias criativas do universo, que o homem atraiu para si e aplicou com inteligência sistemática e eficiência.

PODER DO SOL
O primeiro grande poder do universo que foi dominado e dirigido foi o do calor e da luz do Sol. O homem foi levado à descoberta das potencialidades dos raios solares pela energia que descobriu no atrito. Por este processo simples, ele se tornou capaz de produzir ou dar origem a fogo e luz. Depois descobriu a energia contida no peso da água e, mais tarde, a que resultava de seu movimento. E da combinação do calor e da água decorreu outra das mais poderosas energias do mundo, conhecida como vapor. Surgiu então a energia elétrica, concentrada de energias invisíveis do universo e acumulada em baterias e, por técnicas de atrito, dinamizada e enviada por cabos através da terra e mar.

Uma a uma, o homem foi descobrindo outras grandes energias do universo e as aplicou, cada uma delas parecendo ter possibilidades latentes próprias, mas sempre acompanhadas de certas limitações. O que o vapor podia realizar não poderia ser realizado pelo uso de energia elétrica, e as possibilidades da energia elétrica não poderiam ser igualadas pelas do vapor. No menor dos átomos, o homem está descobrindo uma energia ainda potencial, por enquanto [1933] inaplicável, mas que pode ser maior que todas as outras energias até agora utilizadas.

ENERGIA NERVOSA

O homem tem considerado seu corpo material como dotado de grande poder ou energia. Com desenvolvimento e treino, o movimento do punho, a tração do braço, e o impulso do corpo constituem energias ou poderes que têm possibilitado ao homem operar grandes máquinas e, com uma alavanca, mover corpos bem pesados. O homem criou métodos pelos quais a pequena quantidade de poder contida como energia nervosa em seu organismo pudesse ser adequadamente utilizada para aumentar a si própria através de equipamento projetado matematicamente para realizar coisas maravilhosas.

Pelo uso de uma serra, o corte de um machado, a batida de um martelo ou o golpear sobre uma bigorna, o homem criou muitas das coisas úteis e quase todos os luxos de sua vida. Mas cada um desses instrumentos e toda aplicação da energia física do homem tiveram suas limitações, que o homem mais forte, o homem mais hábil e o trabalhador mais eficientemente especializado, não puderam superar.

MENTE DINÂMICA
O homem, porém, possui um outro poder, ou energia, que é maior do que qualquer uma das energias físicas que o individuo mais vigoroso em força bruta jamais empregou, ou que as forças naturais do universo jamais manifestaram. Essa força suprema é o PODER CRIADOR DA MENTE HUMANA.

Se pensarmos por apenas um instante, ficaremos impressionados com o fato de que o poder criador da mente humana é o único poder do universo sob o controle do homem que é absolutamente ilimitado. Esse poder não está limitado, em suas aplicações físicas, pelo tempo ou pelo espaço, pela força ou pela resistência. Não está limitado, em sua aplicação dirigida, por qualquer das limitações físicas da matéria, ou por qualquer das qualidades dimensionais da mesma. Não está limitado pelas tradições do passado, as possibilidades do presente, ou as potencialidades do futuro. É ilimitado em sua esfera de ação, progressivamente dinâmico por sua utilização, e inexaurível em seu suprimento. É mais tangível àqueles que o utilizam que qualquer das outras energias do universo. Por outro lado, é invisível e intangível em seus processos.

O poder criador da mente humana não precisa de quaisquer canais mecânicos para ser propagado, nem de acúmulos criados artificialmente para ser retido. Está à disposição dia e noite, em todos os lugares e para qualquer finalidade.

Enquanto os olhos físicos do homem, auxiliados pelas maiores invenções humanas, podem ver apenas obscura e indistintamente através das coisas materiais da vida, o poder criativo de sua mente pode possibilitar-lhe enxergar através das paredes mais espessas, através dos objetos mais opacos, através das matéria mais densa, através daquilo que mesmo os raios do Sol e os raios da eletricidade não podem penetrar. Embora o homem deva estar fisicamente presente em qualquer lugar onde deseje aplicar a energia física do seu corpo, pode estar distante de um objeto que queira afetar pelo poder de sua mente.

Enquanto o homem só pode lidar fisicamente com as coisas que ele criou, ou está agora criando, ou com as coisas que já existem, o poder de sua mente pode manipular coisas ainda não criadas no mundo físico. Pode constantemente criá-las em formas mentais e trabalhar com elas, ainda que invisíveis para o olho físico. Embora as criações físicas do homem devam sempre levar em consideração as leis físicas, como a da gravidade, as três dimensões da matéria e a natureza química das coisas, o poder criador do homem não é afetado por essas leis.

A mente criativa do homem pode fazer coisas impossíveis do ponto de vista físico. Este maravilhoso poder mental pode construir um castelo de pedra e aço, suspendendo-o no ar com estabilidade e segurança.

O poder criador da mente humana pode cruzar os oceanos num piscar de olhos; pode anular o espaço e neutralizar o tempo. Pode projetar-se através da mais desafiadora e resistente criação do mundo físico. Pode prever e criar previamente as coisas de amanhã e de um século no futuro. Pode desfazer instantaneamente e sem um momento de hesitação as criações errôneas do passados e as coisas que o homem trabalhou durante anos para construir. Pode ver uma coisa material e negar sua existência, fazendo-a desaparecer de sua visão interior. Pode criar beleza onde não existia beleza. Pode pintar com cores onde não existiam cores.

A mente do homem pode transmutar metais e transformar uma forma em outra. Pode pegar toda a riqueza do mundo e colocá-la aos pés dos necessitados. Pode curar doenças. Pode restaurar ossos quebrados. Pode restituir membros perdidos e ressuscitar os mortos. Pode solucionar qualquer problema terreno, dissolver montanhas em vales, e erguer montanhas a elevados platôs. Pode neutralizar provas e tribulações, convertendo-as em júbilo e felicidade. Pode transformar o ódio em amor e inimizade em amizade; ciúme em confiança e mal em bem. E, mais ainda do que tudo isto, pode chegar à apreensão de Deus; pode ver a Deus, conhecer Deus, viver com Deus e amá-Lo.

Por que, então, o homem fracassou em se tornar o conquistador do mundo e o Mestre Supremo de toda a sua vida? Se o homem possui este sublime e supremo poder, por que então vive em dor e angústia, desejo e necessidade? O motivo não está em que alguns seja destituídos desse poder da mente, ou de que ele não esteja sempre disponível às multidões; o problema está em que o homem não reconhece esse poder e sua aplicação.

Mesmo neste caso o homem pode empregar esse próprio poder para superar aquilo que o tem impedido de usá-lo. Se é apenas conhecimento do poder e do modo de aplicá-lo que está faltando na vida do homem, então o poder mesmo pode ser empregado para superar estes obstáculos, quebrar estas barreiras e destruir estas limitações. Qualquer que seja a posição que o homem ocupe na vida, o poder criativo de sua mente está à sua disposição, bastando apenas que ele recorra a esse poder de modo que o auxilie a remover as barreiras que existam entre ele e a aplicação útil desse poder.

NECESSIDADE ATUAL
Portanto, minha mensagem a todos, nesta ocasião, é uma mensagem que eu estenderia pelo mundo afora, a toda a humanidade. Elevem-se ao domínio que podem alcançar pelo emprego deste magnífico poder. Deixem que o maior de todos os poderes do universo os sirva e realize seus desejos. Conforme pensarem e criarem em sua mente, assim construirão, realizarão e transformarão em realidade. Se lhes vier a crença de que suas criações mentais não podem ser transformadas em realidades de fato, poderão empregar o poder criativo da mente para suprir esta crença errônea, e para provar a si mesmos que aquilo que ‘determinarem’ que aconteça irá tornar-se manifesto.

O que o mundo precisa hoje, neste novo ciclo de progresso da civilização, e de uma nova raça e uma nova era de pessoas capazes de criar, com o maior de todos os poderes criadores, as coisas que são imperativas e as mais essenciais da vida do homem. O que o homem precisa atualmente, mais do que qualquer coisa, é o autodomínio, de modo que possa deixar de ser um escravo dependente, sofrendo sob as limitações de suas posses e desejando as coisas que parecem impossíveis de serem possuídas. Que o novo anseio em suas vidas seja um anseio de controle dominante através da criação ilimitada e pela aplicação desse poder ilimitado.

Dentre todas as criaturas que vivem e têm sua existência na vida de Deus, somente o homem possui este que é o maior dos poderes criativos. Não é possível que Deus tenha dado ao homem esta capacidade de criar mentalmente, de antever e construir mentalmente as coisas do amanhã, sem ter tido a intenção de que essas coisas pudessem ser realizadas em toda sua plenitude. Se o homem no passado fixou sua fé no mundo material e acreditou que somente as coisas que são criadas da matéria e pelas forças ou energias da natureza são reais e verdadeiras, não pode ser louvado por ter assim limitado o mundo em que existe à mera forma física.

É chegado o tempo em que o homem deve se elevar além do mundo físico e constatar que, no mundo espiritual, no mundo mental, na existência etérea ao seu redor, ele pode construir e criar, obter e usufruir as coisas que transcendem o mundo físico – as coisas que são mais fundamentais, mais reais e imprescindíveis do que qualquer coisa que os átomos da natureza ou os elétrons da Energia Espírito possam criar. Já é tempo de o homem se libertar daquilo que é totalmente fictício, verdadeiramente insensato, cosmicamente insatisfatório, e das frágeis criações do mundo físico.

As mais prazeroas, as mais gratificantes, as mais agradáveis, e as mais imprescindíveis coisas de nossa existência físicas constituem meros prazeres da carne. Todas elas são enganadores em seu apelo à parte sensual da nossa natureza. O homem tem ignorado o fato de que o único riso que alguma vez lhe trouxe real alegria, a única felicidade que o fez sentir a ventura da vida, o único alimento que já satisfez sua verdadeira fome, a única riqueza que alguma vez lhe proporcionou alívio de carências, tem sido aquilo que satisfez o espírito, a mente em seu âmago, ao invés da carne de seu corpo.

Por que não nos elevarmos, portanto, acima e além da constante satisfação das exigências físicas, enquanto estamos sofrendo as limitações das coisas materiais, e utilizarmos esse grande poder interior com o objetivo de criar na realidade ou transformar em atualidade as coisas capazes de proporcionar a verdadeira vida, a verdadeira felicidade e a verdadeira maestria? Que sua vida, de agora em diante, seja uma vida de vibrante realismo, através do poder criativo latente no âmago do seu ser, que não conhece limitações e tem origem na perfeição do amor de Deus.
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[Texto de H.S.L]

Paramnésia Uma Experiência Psíquica?


Muitas pessoas contam que já passaram por experiências de paramnésia [dejà vu]. A paramnésia nos dá a sensação de já termos vivido um acontecimento antes, mesmo que isso possa parecer uma impossibilidade. Assim, a sensação de familiaridade que acompanha a paramnésia é geralmente inesperada e inexplicável, levando muitas pessoas a se perguntar se suas experiências de paramnésia são psíquicas, fisiológicas, ou ambas.

Vários mecanismos tem sido propostos para explicar o fenômeno paramnésico. Devido a que experiências psíquicas de muitos tipos tem sido associadas com a paramnésia, tem sido freqüentemente sugerido que a própria experiência paramnésica seja psíquica. Neste particular, a paramnésia tem sido considerada como o resultado de lembranças de encarnações passadas, recordações subconscientes de projeções em sonho ou ‘experiências fora do corpo’, lembranças subconscientes de sonhos precognitivos, e clarividência. Uma incidência maior de casos de paramnésia tem sido registrada no caso de pessoas que meditam freqüentemente.

Outro mecanismo proposto para a paramnésia é o de memórias ancestrais codificadas bioquimicamente. Segundo este conceito, essas memórias se acumulam com o passar das gerações, sob forma de instintos, memórias raciais, o inconsciente coletivo, e todos os elementos que compõem a totalidade da mente. Esta Teoria da Memória, tanto pessoal como herdada, foi proposta por C.G.Jung como explicação para a paramnésia. De acordo com Jung, sempre que um acontecimento objetivo evoca algum conhecimento subconsciente, este conhecimento pode aflorar à nossa consciência objetiva. “O acontecimento é percebido como DEJÀ VU [“já visto”], de modo que o individuo recorda um conhecimento preexistente a seu respeito”.

ESTIMULAÇÃO CEREBRAL
Enquanto o intrigante fenômeno da paramnésia tem sido relatado em quase todas as categorias dos estados alterados de consciência, a estimulação cerebral também produz efeitos semelhantes. O estímulo de meio segundo que seja das regiões do HIPOCAMPO e da AMÍGDALA DO SISTEMA LÍMBICO, que se encontram bem dentro do lobo temporal do cérebro, ocasiona paramnésia, ou ‘familiaridade’, como é chamada por alguns pesquisadores. O Dr. Jose Delgado, da Universidade de Yale, observou que pacientes estimulados em certas regiões do sistema límbico escutavam os diálogos posteriores entre eles e o médico com um ar de divertimento e perplexidade. “Mas tudo isto já aconteceu antes. Eu sabia que o senhor ia dizer antes mesmo que o dissesse”.

È mais provável epilepsia lobo-temporal que freqüentemente tem experiências paramnésicas apresentem lesões no lobo-temporal direito. Coincidentemente, talvez, o hemisfério direito é não-verbal, e mais intuitivo e artístico que o hemisfério esquerdo.

J.E. Orme do Hospital Middlewood de Sheffield, Inglaterra, tratou da relação da paramnésia com a TEORIA DO TEMPO em sua obra acadêmica. TEMPO, EXPERIÊNCIA e COMPORTAMENTO. Ele citou o trabalho de R.Efron, que descobriu que os hemisférios cerebrais não processam necessariamente uma mensagem de modo simultâneo. Num indivíduo destro, um estímulo transmitido ao lado esquerdo do corpo não chega ao hemisfério esquerdo durante dois a seis milésimos de segundo após ter o hemisfério direito recebido o sinal do lado esquerdo do corpo. Durante esse retardamento, o hemisfério esquerdo é incapaz de verbalizar a sensação. O retardamento é o tempo necessário para que a informação seja passada ao ‘loquaz’ hemisfério esquerdo. Segundo Efron, se uma lesão atrasasse mais ainda a transferência, talvez tudo parecesse estar acontecendo duas vezes, como numa repetição [um replay].

SENSAÇÃO DE ESPANTO
Esta especulação não explica o sentimento subjetivo de estarmos recordando o passado distante. Além disso, o fenômeno paramnésico é algumas vezes acompanhado de uma onde de inefável acuidade; a memória parece estar colocada num contexto emocional. A natureza psíquica da paramnésia geralmente nos deixa com uma sensação de espanto e admiração. Esta singular sensação de espanto, acompanhada pela de familiaridade, é um característico da experiência mística, e assim, a incidência maior de paramnésia com freqüência relatada por pessoas que meditam não é de surpreender. Durante essas experiências místicas, a parmnésia pode também ser acompanhada de lembranças específicas de sonhos e visões precognitivos. Nestes casos, a memória onírica especifica pode ter caráter metafórico ou simbólico. Por exemplo, um dos nossos pacientes contou que havia sonhado com um bichinho de estimação que tinha morrido recentemente, e que no sonho se transformava em outra personalidade que não fora reconhecida pelo paciente naquele momento. Contudo, pouco tempo depois, quando um amigo intimo de feições idênticas às da personalidade do seu sonho inesperadamente faleceu, o paciente do nosso laboratório teve uma experiência paramnésica. Ele pode perceber que o sonho foi útil para outros, como para ele mesmo, porque serviu para trazer-lhes consolo durante acontecimentos subseqüentes.

Referindo-se a semelhantes casos de paramnésia C.G.Jung comentou que tinha observado numerosos casos em que sonhos e estados de vigília apresentaram um conhecimento prévio a posteriores experiências paramnésicas. Com certa ênfase, observou ele:

“Em tais exemplos, o acaso se torna altamente improvável, visto que o fato era conhecido antecipadamente. Assim, esses exemplos perdem o caráter de acaso, não apenas psicológica e subjetivamente, mas objetivamente também, uma vez que o acúmulo de incidentes que coincidem quase perfeitamente aumenta a improbabilidade de acaso como fator determinante. [Com respeito à correta previsão de morte, Dariex e Fammarion calcularam probabilidades de 1 em 4.000.000 e 1 em 8.000.000]. Assim, nestes exemplos seria absurdo falarmos em ‘acasos’. Trata-se, antes, de uma questão de coincidência signiticativa”.

Assim, mecanismos cerebrais, embora essenciais para a percepção de experiências como a paramnésia, refletem um processo psíquico que é mais profundo que o próprio cérebro. O valo de mecanismos cerebrais, porém, é o que eles nos dão oportunidade de refletirmos mais profundamente sobre a verdadeira natureza do EU.
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[Texto de George Buletza, PHD.]