31 de mar. de 2010

Fundamentos Filosóficos da Consciência Cósmica


Apresentamos neste ensaio introdutório aos fundamentos filosóficos da Consciência Cósmica uma proposta de tese unificadora de princípios e conceitos de três teorias independentes, relativas à natureza do ‘eu’ e sua associação à ’consciência universal’. O presente artigo está dividido em duas seções: Teologia e Psicologia Transcendental.

Iniciamos a partir da seguinte questão básica: qual é o objetivo da experiência psíquica da Consciência Cósmica?

TEOLOGIA
Em síntese, é a percepção plena do EU para com o Absoluto. Essa percepção e essa consciência, associadas, são denominadas ‘iluminação psíquica’. A iluminação [abhsiambodhi] é o conhecimento da consciência universal. Esse não é um conhecimento no sentido espistemológico do termo; trata-se de um conhecimento sem conteúdo e, portanto, de uma experiência incomunicável através da palavra. Pode-se estar e não estar, simultaneamente, nesse estado.

A iluminação é obtida por meio de um estado intermediário entre a fase objetiva e fase subconsciente da mente, no qual se manifesta a consciência pura [ou integrada], onde não existem pensamentos. Esse estado intermediário ou intervalo ocorre quando a mente interromper suas funções em conseqüência de:obstrução da atividade perceptivo-sensorial, conjugada com a interrupção dos processos de cognição e linguagem, e a ausência de impressões mentais subconscientes. Advindo portanto uma condição transcendente à ‘intuição intelectual’ caracterizada pelo aniquilamento da mente objetiva, que corresponde à total extinção da individualidade ou eu objetivo.

O ‘eu interior’, como um ser unificado, é em essência equivalente ao estado de ‘nirvana’ ou [‘wou-wei’], que consiste no estado negativo de ausência de mente [vazio absoluto] ou de não ação. Considerado no sentido de que o ser deve preceder ao agir – ‘agere sequitur esse’. O nirvana é a identificação da consciência individual do Eu com a Consciência universal.

No bramanismo, com efeito, o EU [atman] e o Real [Brahman], são manifestações diferenciadas do ser Absoluto; e no budismo esse conceito se inscreve no ‘indeterminado That’ e no ‘Uno invariável [Vignaptimatra], ‘eterna consciencia’, e também no vazio de ‘Nagarjuna’. Nas escrituras em pali [pitacas Sutta e Abhidhamma] do budismo, o Absoluto é definido como o conhecimento do Vazio [sunya-vada], ou o Caminho Médio [majjima patipada], segundo o qual ‘o universo não é nem real nem irreal, nem coisa alguma’ – essa doutrina é denominada a perfeita sabedoria [prajnaparamita]. Fazemos a exposição, a seguir,m da tese da verdade dupla, fundamentada na prajanparamita e descrita pelo grande mestre chinês Zhizang [Tche-tsant, 549-623 d.C], da escola Caminho Médio, ap.:

1º_ “As pessoas comuns consideram todas as coisas como tendo uma existência real [“yu” ou “yéu”] e ignoram que em verdade elas não existem e que há apenas o não-existente [“wu”]. Mas, dizer que elas não existem também é falso, pois elas existem de certa forma. Deve-se admitir que as coisas não são nem ‘yu’ nem ‘wu’;

2º_ “Dizer que as coisas não são nem ‘yu’ nem ‘wu’ continua sendo uma afirmação incompleta. A verdade absoluta é que as coisas não são nem ‘yu’ nem ‘wu’, nem ‘não-yu’ nem ‘não-wu’. Enfim, nada deve ser negado ou afirmado, a verdade, por conseguinte, está na dialética dos dois, para além de qualquer julgamento conceitual;”

A obra intitulada “Corpus Areopagiticum”, traduzida por Scotus Erígena e atribuída a Dionísio o Aeropagita, mas que data do século IV d.C., apresenta Deus, o Absoluto, como transcendente à razão, ao intelecto e ao ser. Reduzindo-o a uma ‘abstração total de que nada lhe pode ser predicável – a abstração de tudo o que existe, e Deus é nada em nada”; inexprimível e incognoscível. O neoplatonismo de Plotino, estabelece que Absoluto metafísico, transcendente às categorias do conhecimento do ser, é fonte, por intermédio de emanações do “Nous”, a Inteligência Universal, da qual é derivado o ‘Logos’ a Lei Natural.

A base ontológica e epistemológica dessa linha diretriz de pensamento filosófico, remonta à obra “Sobre a Natureza e o não-ser’, do sofista grego Górgias, que expõe as contradições [antinomias insolúveis] inerentes à noção eleática de Ser [ser absoluto, idêntico ao pensar e ao exprimir], mostrando que, mesmo se ele existisse, não poderia ser conhecido nem expresso.

Observa-se, inicialmente, uma compatibilidade da filosofia búdica, conforme as obras supra-referidas, com a evolução dessa metafísica no ocidente, verificando-se uma área de convergência fundamental sob este ângulo de observação. A convergência está na possibilidade de existência do Absoluto, i.e., o budismo pretende postular sua ‘atualidade’ a nível de transcendência racional, id.q., conjecturar a indeterminação da natureza de sua essência [a Coisa em si] de modo semelhante ao ‘idealismo critico’ considerando, contudo, o ‘número’ [a essência absoluta no sentido denotativo de eqüidade] como ‘mônada universal’, ou seja, unidade invariante no tempo e no espaço, que implica numa estrutura ontológica. E, simultaneamente, como fenômeno-existência:”consciência cósmica”, num estado não-imanente. Outra analogia pode ser estabelecida relativamente a esse estado interativo: a teoria do “Pensamento do Pensamento”, do filósofo grego Aristóteles; o pensamento que pensa a si próprio, descrito como Deus.

A metafísica budista é, não obstante, compatível com a proposição sofisticada citada anteriormente. Sob o aspecto de que o Absoluto não é pensável nem dizível, aproximando-se, em decorrência, dessa forma de concebê-lo, da filosofia antiga ocidental. Nessa caso, a possibilidade de obter o seu conhecimento está restrita ao estado de intuição intelectual e iluminação psíquica.

PSICOLOGIA TRANSCENDENTAL
O ‘eu’ objetivo é uma realidade aparente e relativa, assim como o meio circunscrito à consciência, que determina o fenômeno-existência. Por conseguinte, não existe substância imutável, eterna, no espaço-tempo. A percepção-sensorial indica, nesse domínio finito, que toda matéria [e energia] está em perpétua transformação. Em outras palavras, essa é a resposta à seguinte questão: ‘se o meio fenomenológico circunscrito interromper sua existência perceptível, não subsistirá uma espécie de ‘inércia absoluta’, vazia e imóvel?

E, consoante com o esquema apresentado na primeira parte deste artigo, o verdadeiro ‘eu interior’ está inserido num ‘continuum’ de consciência cósmica.

A escola filosófica chinesa denominada ‘Nada além da Consciência’ elaborou um sistema filosófico para demonstrar essa teoria psicológica. Sistema esse similar à teoria do idealismo subjetivista de Hume. Segundo esse sistema,o estudo psíquicos pode ser classificado em oito níveis de consciência:

_ do 1º ao 5º as cinco percepções sensoriais, através dos sentidos objetivos, e.g., da visão, audição, tato, etc.,]

_ 6º a consciência objetiva, associada e interagindo com as cinco percepções e as percepções internas, e.g., o pensamento objetivo-concreto;

_ 7º a consciência subjetivo-reflexiva, o ‘eu’ interior consciente, e.g., a capacidade de linguagem e a inteligência racional;

_ 8º a consciência impessoal-universal, denominada ‘consciência do mais profundo’; o ‘eu’ consciente com as respectivas faculdades d percepção objetiva é derivado desse nível de ‘consciência psíquica’. Acrescente-se também que nesse grau de consciência são alocadas no registro de memória as impressões da experiência psíquica de caráter introspectivo e as noções intelectuais recebidas, organizadas perceptivelmente.

O ‘eu’ é descrito, portanto, como um conjunto de fenômenos perceptivo-conceptíveis que não tem substância própria.

De acordo com a concepção búdica: ‘o eu é vazio’ – ‘tudo é consciência’, as consciências individuais são manifestações da consciência universal. É possível formular a partir dessa asserção uma fundamentação psicológica do ‘espectro de estados da consciência psíquica’.

Essa formulação teórica proposta está diretamente relacionada e é complementar a duas teorias independentes – o ‘pan-psiquismo’ e a teoria ‘relativa da mente’, que apresentam respectivamente as seguintes doutrinas acerca da natureza do eu:

1ª _ Existe de modo subjacente a toda natureza uma realidade psíquica; logo, todos os seres ou coisas do universo são em essência fenômenos de ordem psíquica;

2ª _ A mente não é uma substância material ou uma força de qualquer natureza, sendo entretanto, um ‘sistema integrado’, constituído pelos sistemas nervosos central e autônomo numa primeira fase, e pelo meio exterior em escala macroscópica e em ordem microfísica, simultaneamente interagindo entre si.

A consciência consiste, então, conforme essa conceptualização, em uma designação aplicada a uma função receptora, determinando, por conseqüência desse inter-relacionamento, ‘variações de consciência’ no espectro de estados, cujo grau mais elevado nesse domínio [ou escala de atividade] e processo de interação é a ‘auto-consciência’.
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[Texto de Garibaldi Monteiro Sarmento]

30 de mar. de 2010

O Enfoque Holístico


A palavra holístico vem de ‘holos’ ou totalidade. Ela se refere a um modo de compreender a realidade em função de totalidades integradas, cujas propriedades não podem ser reduzidas a unidades menores. Este enfoque pretende superar a visão que nos legaram os pioneiros da Ciência, caracterizada pelo reducionismo [redução dos fenômenos às suas partes ou componentes básicos] e pelo mecanicismo [todos os fenômenos podem ser explicados mecanicamente] e substituí-la por outra percepção, centrada no expansionismo [dar ênfase ao todo, sem descuidar as partes],na abordagem teleológica[ há propósitos definidos por trás das coisas e não apenas a força cega do acaso] e na síntese [re-laboração do Todo, completando-o pelo conhecimento das partes]. Por sua vez, ‘holon’ significa sistemas ou subsistemas que agem simultaneamente como ‘todo’ e ‘partes’. Na segunda parte deste artigo será dado um esclarecimento maior.

Duas áreas fecundas em relação com o enfoque ‘holítico’ são a Física subatômica e a Ecologia. Vejamo-las separadamente.

A Física, desde o alvorecer do século XX e através de gênios como Einstei, Max Born, Börh e outros, submeteu o átomo e as partículas atômicas a uma profunda exploração, que inicialmente os levou a situações de perplexidade insuportável, onde estranhas e inesperadas realidades pulverizaram a visão prevalecente na época [e que ainda hoje vigora em outras áreas cientificas]. Isto nunca tinha acontecido antes. O fato era que, apesar de seus experimentos serem muito bem planejados e supersofisticados em imensos aceleradores de partículas, as respostas que eles obtinham às perguntas que faziam à natureza eram paradoxais. E quanto maior o cuidado na elaboração dos experimentos, maior o paradoxo.

Depois de muitos sofrimentos, lá por 1920 é que eles descobriram o motivo de ocorrências tão estranhas. E o motivo era que a visão do mundo que funcionava muito bem a nível macroscópico [e ainda microscópico] não funcionava a nível subatômico. De modo que os conceitos existentes sobre tempo, espaço e matéria se mostraram inaplicáveis. Por exemplo: até essa época achava-se que os átomos eram compostos de um núcleo sólido - como bolinhas de gude – assim como os elétrons, só que estes eram muito menores. Mas a teoria quântica deixou bem claro que as partículas subatômicas não se parecem em nada com os objetos sólidos da Física clássica ou aquelas da vida cotidiana.

As novas descobertas mostraram que as partículas subatômicas são muito abstratas e têm comportamento dual. Isto é realmente estranho e ambíguo [para a visão antiga]: um elétron ou um fóton não são nem partícula nem onda, mas podem aparecer como uma ou outra. Isto foi duro de engolir pelos cientistas de ferrenha formação mecanicista, mas acabou sendo compreendido que esses ‘elementos’ não possuem propriedades próprias, inerentes, e sim dependem do ambiente com o qual interagem.

Ou seja, as partículas subatômicas não são ‘coisas’, e sim ‘interconexões entre as coisas’. Dessa forma a Física moderna acaba revelando a unicidade básica do Universo e assim a Natureza se apresenta como uma teia complicada de relações entre as várias partes de um Todo Unificado.

Analisando isto desde um ponto de vista holístico, percebe-se a existência de um Holon Supremo, Deus [o Todo unificado] que pode se apresentar [e se apresenta] em forma aparentemente cada vez mais diversificada à medida que descemos na escala dos planos da consciência. Essa escala pode ser representada pela Hierarquia Celestial ou Pela Árvore Sefirotal, em cujo pe se desenvolve Malkuth, O Reino, ou seja, o mundo físico, como ele é normalmente compreendido.

Uma das teorias mais vigorosas da Física Moderna é a chamada ‘bootstrap’ que afirma que o Universo é uma teia dinâmica de eventos intercorrelacionados, que só pode ser entendido pela sua autocoerência [isto pode ser facilmente traduzido em termos místicos por Sabedoria Divina]. Deste modo, nenhuma propriedade da teia é fundamental; todas elas decorrem das prioridades das outras partes do Todo e a coerência total de suas interações determina a estrutura da teia. Isto é holística pura. Isto é misticismo puro.

A compreensão do que as partículas subatômicas realmente significam é, no novo enfoque, no mínimo altamente provocativa: “cada partícula consiste em todas as outras partículas”. Este moderníssimo enfoque ‘bootstrap’ apoiado em fórmulas complicadíssimas e aparelhos de incrível precisão, não é contudo tão novo assim. Ele já era conhecido há milênios, só que através de outra metodologia: a meditação. Por exemplo, o enigmático misticismo oriental já diz: ‘numa partícula de pó existem incontáveis Budas’ e o mais explicito Novo Testamento diz textualmente:”Pelo que deixai a mentira e falai a verdade cada um com seu próximo; porque somos membros uns dos outros’ [Efésios 4:25].

Outra comparação espantosa: Oppenheiner afirmou “se perguntam se a posição do elétron permanece a mesma”, respondo: não. “varia com o tempo?” Não. “Permanece em repouso?” Não. ‘Está em movimento?” Não. Por outra parte, os Upanixades, 600 anos antes de Cristo, dizem: “Move-se e não se move;.está longe e está perto; está dentro de tudo isso e está fora de tudo isso”.

Será que eles endoidaram, tanto os cientistas mais avançados como os místicos que conservam seus sagrados conhecimentos em pergaminhos milenares? Ou será o homem moderno, preocupado basicamente com ‘faturar’ dinheiro, que recortado, deformado e castrado pelo enfoque mecanicista e reducionista da ciência clássica é incapaz de ver um palmo além de seu próprio nariz?

David Bohm, um dos principais representantes da teoria ‘bootstrap’ afirma que mente e matéria são interdependentes, mas não são casualmente ligadas, ou seja, uma não é causa da outra. Pelo contrário, elas seriam projeções mutuamente envolventes de uma Realidade superior que estaria subjacente e que não é nem matéria nem consciência humana. Se essa realidade fosse chamada de Inteligência Cósmica, Ser Supremo ou deus, a última barreira entre ciência e misticismo seria derrubada.

Os ensinamentos místicos, alicerçados num autentico desenvolvimento holístico, levam precisamente à compreensão de que o principal objetivo que um místico pode formular é trabalhar parar sentir a unidade que vincula todas as coisas, todas as pedras, todas as plantas,todos os animais, todos os seres humanos, todos os planetas, todos os sóis e todos os mundos. O fato de compreendermos esta idéia grandiosa não implica em desconhecermos a necessidade de que – deixando a meditação e o recolhimento espiritual para os momentos adequados – estejamos em nossa humilde posição temporária num corpo físico, tenhamos a alta responsabilidade de operar sobre o meio ambiente material, emocional e mental, para fazê-los cada vez um pouco melhor.

E isto é também enfoque ‘holistico’, como é misticismo puro, pois o homem – pó graça divina- tem a maravilhosa potestade de operar em vários planos de consciência e em cada um deverá fazer a tarefa que lhe compete, com amor e dedicação, tanto no ‘hólon’ Supremo como no ‘holon’ material, tanto harmonizando com o Teclado Cósmico ou adorando o Ser Supremo como descascando batatas ou quebrando torrões com a enxada.

A espiral mística, a Hierarquia Celestial, a Árvore Sefirotal e os planos de consciência são também expressões holísticas, cheias de um significado especial em cada caso, mas que têm uma raiz comum. O Todo é Um, pois há um Ser único, Oniabarcante que se manifesta em diferentes níveis e portanto com conotações diversas. Talvez tudo isso possa ser resumido em apenas uma linha. Com efeito, o poeta místico Francis Thompson diz: ”Não podes tocar numa flor sem perturbar uma estrela”. E o sábio pele vermelha Seattle acrescenta: “Tudo está ligado. Tudo o que acontece à Terra acontecerá aos filhos da Terra. O homem não teceu a rede da Vida; ele é apenas um de seus fios”.

Em relação com o enfoque holístico e a Ecologia começaremos dizendo que os seres vivos estão organizados de tal forma que constituem estruturas de múltiplos níveis, cada uma das quais dividida em subníveis e assim sucessivamente, de modo que cada uma delas é um ‘todo’ em relação às suas partes e uma ‘parte’ em relação ao ‘todo’ maior. Arthur Koestler criou a palavra ‘holon’ para designar esses sistemas, nos quais o conceito de nível ou plano passa a ser fundamental, porque dependendo de qual seja considerado, um ‘holon’ determinado poderá ser compreendido como ‘todo’ ou ‘parte’.

Por exemplo, uma cadeia holística seria:célula, tecidos, órgãos, homem, planeta, sistema, solar, galáxia...De modo que cada um de nós seria um ‘holon’ [da mesma forma que uma planta, um animal ou uma pedra], subdivisível em partes que também seriam ‘holons’ num nível menor: órgãos, tecidos, etc. Da mesma forma, nós seriamos parte de um ‘holon’ superior: a Humanidade; e esta sendo um ‘holon’ de certo nível, seria componente de um ‘holon’ ainda maior: o planeta Terra; e assim sucessivamente, até se chegar à Unidade que, metaforicamente, pode ser denominada Holon Supremo.

O que é extraordinariamente importante num ‘holon’, qualquer que seja, é que nele convivem duas tendências ‘opostas mas complementares’ [principio da complementaridade de Niels Bohr, Prêmio Nobel de Física].Por exemplo, se consideramos o ‘holon’ superior como um ser humano e inferior como seus órgãos ou tecidos, o primeiro caracteriza-se por uma tendência integrativa, cuja atividade principal é a manutenção da coerência interna; já o segundo se caracteriza por uma tendência auto-afirmativa, que visa preservar sua autonomia especifica. Ou seja: há no ser humano [e em todo ser vivo]uma tendência interna ao equilíbrio, que procura contrabalançar o efeito autonômico das partes. Se esta tendência fosse quebrada, aconteceria um desastre. Imaginem o que ocorreria, por exemplo, se as células do sistema ósseo prevalecessem sobre as outras; seguramente seríamos seres de osso e não de carne e osso [se isso for possível]!

Na escala planetária, o ‘holon’ Natureza é responsável pela tendência integrativa, aquela que cria o equilíbrio ecológico. Sem este, bem sabemos, certas espécies, que seriam ‘holons’ menores, acabariam prevalecendo, desequilibrando o processo todo, como seria o caso de irrupção de pragas e pestes. Sem aquela tendência integrativa não teria sido possível a evolução das espécies e ela é, naturalmente, não um amontoado de forças cegas tendo como bússola o acaso, e sim, realmente um Grande Ser, cujo atributo mais visível é a inteligência.

A Teoria da Evolução foi um marco fundamental no pensamento cientifico, mas certas conclusões supostamente baseadas nela são falsas. Por exemplo, para justificar a pilhagem que depreda e polui ar, água, terra, fala-se que a evolução processa – quase exclusivamente – através da ‘seleção natural’, ‘luta pela vida’, ‘sobrevivência do mais forte’, etc. Ou seja, dessa forma transforma-se aqueles atos de pilhagem e barbárie apenas em fatos inexoráveis do comportamento humano.

Mas é fato que essa ‘luta pela vida’ está inscrita em um marco mais geral e harmônico: a tendência natural para a associação e a cooperação. Ou seja, falando em termos holísticos: a tendência auto-afirmativa [que sem dúvida existe] está incluída dentro de um marco mais global, representado pela tendência integrativa. Isto acontece tanto a níveis do ‘holon’ célula como do ‘holon’ grande Ecossistema, por exemplo a floresta amazônica. Com efeito, deve-se salientar que se o principio de competitividade fosse o prevalecente universalmente, haveria uma luta fratricida dentro de cada ser vivo. Assim o aparelho respiratório poderia querer prevalecer sobre o nervoso, este sobre o digestivo e assim por diante. Seria o caos.

Modernamente, está surgindo uma teoria cientifica conhecida como Hipótese Gaia [nome da deusa grega da Terra],propondo que o planeta todo forma um macrosistema, uma verdadeiro organismo vivo. Esta hipótese tem uma textura claramente holística, já que implica aceitar o planeta como um ‘holon’ de nível superior.

A novidade desta hipótese é que conceder o status de ser vivo à Terra lhe dá, na visão de muitas pessoas, uma conotação antropomórfica, para elas inaceitável, pois assim o homem seria derrubado de seu suposto trono, de sua decantada inteligência superior. Mas só um tolo poderia deixar de perceber que a inteligência exibida pelo ‘holon’ Natureza [ou se quiserem, ‘holon’, Gaia], é infinitamente mais alta que a do ser humano, que até agora tem se mostrado apenas como um hábil copista. Isto não significa demérito e sim um alerta para os apologistas da mente e do raciocínio;sem dúvida estes são atributos muito importantes para nós, mas se pesquisarmos mais a fundo, perceberemos outros níveis em nosso interior, mais sutis e capazes de dar à Humanidade não só conhecimentos e sim algo mais valioso, duradouro e elevado: a sabedoria.

A visão holística não pode ser senão ecológica, porque a Ecologia é a Ciência que estuda as relações entre os seres vivos e o meio ambiente, considerando-os como uma unidade. O enfoque holístico, por sua vez, visa à compreensão da unidade, do conjunto, ou seja, do sistema holístico, seja biológico ou não.

Portanto, o novo enfoque, de raízes místicas e raro sabor, reclama liberdade para reformular os alicerces nos quais estão apoiados os valores que atualmente regem a sociedade humana, trocando-os por outros mais abrangentes e abertos, além de mais sólidos e duradouros. Dentro dos novos valores deverá ocupar uma posição de singular relevância a visão holística que propõe considerar o planeta como uma grande Unidade [dentro de outras maiores], onde todos somos interdependentes e estamos inter-relacionados, de modo que sentimentos de cooperação e solidariedade [apoio mútuo] surjam espontaneamente em nossa consciência. Assim sendo, os valores sociais, éticos e espirituais poderão conviver naturalmente como os econômicos, e a proteção do meio ambiente, tão devastado e poluído hoje, será apenas uma conseqüência lógica de tal forma de sentir, de pensar e de agir.

Sabemos que estamos apenas no início de um processo longo e cheio de nuances, mas a esteira luminosa já foi aberta. É só preservar e difundir a mensagem. As Inteligências que se escondem atrás dos pacatos nomes de natureza, Sol, Terra, ar ou água, os Grandes Espíritos dos ‘atrasados’ peles vermelhas, as hostes angélicas, enfim...as Hierarquias Celestiais aguardam com paciência que o homem, em sua agitação milenária, descubra por fim sua grandiosa essência e comece definitivamente a agir [que é a sua função primordial, pelo menos no “Reino”] em favor da paz, do amor e da harmonia.

Dizem os livros sagrados que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança. Mas em geral ele dorme e ignora a sua potencialidade divina. O enfoque holístico é uma ferramenta importantíssima, levando-nos a uma nova visão do mundo e portanto de nós mesmos. Ou seja, através de uma compreensão mais acurada da Realidade, o homem chega à conclusão de que o objetivo fundamental de sua vida é de se transformar num canal de Energia Divina, num obreiro da seara cósmica. Conduzi-lo a esta sublime descoberta é o objetivo fundamental de todo misticismo autêntico.

Voltando aos conceitos holísticos de principio integrativo e principio auto-afirmativo, dir-se-á que o Divino Mestre há 2.000 anos criou as bases do princípio integrativo, que Ele chamou de Amor. Seus ensinamentos em grande Parte foram desprezados e escoaram com as águas do tempo. Mas sua semente, longo tempo mantida sob a terra e esquecida pela maioria, está prestes a brotar. É que nestes 21 séculos a Humanidade se preparou para dominar a matéria e agora sabe muito bem o que fazer com ela e sobretudo como fazer. Mas a fase de auto-afirmação está acabando; agora que dominamos as técnicas temos de decidir a orientação das mesmas, para que objetivos dirigi-las. E aí é que o princípio integrativo volta novamente: os nossos conhecimentos tecnológicos têm de deixar de ser privilégios que servem para uns poucos e se transformar em serviço exclusivo para a Humanidade tomada em conjunto; isto significa – no aspecto material – atender as necessidades básicas de alimentos, moradia, saúde e educação, abandonando para sempre o absurdo modelo do consumismo, da obsolescência, do luxo e do lixo.

O principio integrativo é a luz no fundo do túnel. É aquilo que permitirá à Humanidade evoluir, superando seus medos, seus erros e seu egoísmo. Mas ele não cairá do céu; ele deverá ser conquistado pelo esforço, pela verdadeira inteligência e pelo Amor que foi semeado em nosso coração há mais de dois mil anos. Realmente existe um grande paralelismo entre o enfoque holístico e os Evangelhos e, seguramente, se o Cristo voltasse à Terra e nos dirigisse suas imortais parábolas em linguagem moderna, Ele o faria em termos holísticos.

Através de um estudo minucioso, gradual e profundo, as fraternidades místico/esotéricas, nos preparam para os magnos acontecimentos interiores que nos livros sagrados, entre eles a Bíblia, estão ocultos em acontecimentos históricos diversos. O objetivo final é a harmonização com a Consciência Cósmica, a vivência da Omnidade. Isto em linguagem holistica significa a experiência da Unidade, ou seja, um mergulho na natureza mais intima do principio integrativo.
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[Texto de José A. Bonilla].

27 de mar. de 2010

Riqueza Mental


TODO MUNDO É RICO...alguns sabem disso, outros não. O Dr. Napoleon Hill, autor do ‘beste-seller’ Pense e Enriqueça, sugeriu que, ‘tanto a pobreza quanto a riqueza são produtos do pensamento’. Realmente, a pobreza é uma condição da mente e não da bolsa. Mas a riqueza também é uma condição da mente. O que se torna claro mediante um exame dessas premissas; é que a pessoa adquire uma compreensão melhor das dicotomias rico/pobre, riqueza/pobreza, abundancia/miséria, compreendendo melhor a consciência.
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Na última década, muito têm sido aprendido e escrito sobre a consciência em função de novas descobertas quanto ao funcionamento do cérebro. Foi descoberto que os hemisférios cerebrais esquerdo e direito funcionam de maneira completamente diferente...como se fôssemos dois indivíduos separados num só. Talvez a dualidade da consciência humana, reconhecida em todos os tempos por filósofos, poetas, místicos e teólogos, seja mais prontamente aceitável para a ciência natural devido à nova demonstrabilidade desse fato.

Em termos gerais, parece que na maioria das pessoas o hemisfério esquerdo é responsável pela linguagem evocativa e funciona cognitivamente bem à maneira de um processador de dados computadorizado que emprega raciocínio lógico, análise seqüencial de dados, e fechamento ou conclusões a cada passo. O hemisfério direito, na maioria dos indivíduos, funciona mais como um receptor de impressões sensoriais, não raciocina em passos lógicos mas percebe de modo holístico, suspendendo o julgamento enquanto explora uma infinidade de possibilidades. A compreensão obtida pelo método do hemisfério direito não se presta a análise lógica e por isso tem sido rejeitada, depreciada ou ignorada pela ciência moderna, racional e vernal. Hoje está sendo mostrado que seu estilo noético mas não-verbal não é apenas essencialmente valioso mas pode até ter um valor extraordinário.

Pesquisas recentes têm demonstrado que aquilo que costumava ser atribuído ao “inconsciente” é na verdade consciência não-verbal do hemisfério direito do cérebro. Além disso, aquilo que tem sido citado como ‘insight’, palpite, intuição, telepatia, precognição, talento, sagacidade, pensamento original, pensamento criativo, imaginação, consciência, pré-ciência, visão psíquica, a ‘sutil e silente voz interior’ – ou depreciativamente como alucinações, fraudes, processos primários, hipnogogia, confabulação, ou pensamento primitivo – funciona através da cognição do cérebro direito ou pode ser atribuído a ela.

Será que o terceiro olho é realmente cego nos indivíduos modernos porque o córtex de sua cognição tem sido negado ou desprezado pela ciência material? Talvez, se o órgão de percepção tem um vestígio no tecido pineal, então o órgão de conscientização esteja atrofiado no córtex do hemisfério direito.


CONSCIÊNCIA E RIQUEZA
Que é que isso tudo tem a ver com riqueza? Vejamos se conseguimos fazer uma conexão. Será que as descobertas da consciência são mais valiosas do que as descobertas ou a acumulação de riqueza material? O Homem mais rico do mundo não passa seu tempo quantificando sua riqueza. Numa entrevista, perguntaram ao arquimilionário H.L.Hunt quanto ele valia e ele respondeu:”se você sabe quanto vale, então não vale muito”. Talvez qualquer coisa que se possa constar [quantificar] não valha a pena. Se escutamos atentamente as conversas das pessoas sobre a riqueza, podemos notar que só aquelas que sentem falta da riqueza ou abundância falam de quantidades. Aqueles cujas quantidades são superabundantes falam de qualidades.

Como estudantes das Leis Universais, aprendemos a usar a lei cósmica para enriquecer nossa vida e a vida daqueles que amamos, a recorrer ao Cósmico para satisfazer nossas necessidades, e a compartilhar nossas bênçãos com os outros a fim de melhorar o estado geral do nosso ambiente. Mas é útil reiterarmos esses princípios em termos que possam ser facilmente aplicados na vida diária, tendo em mente que não há limite ou deficiência no Cósmico mas somente em nossa consciência, e que não há limite ou deficiência em nossa consciência do hemisfério direito mas somente do esquerdo [que funciona como um sistema de redução que nos permite focalizar nossa atenção], consideremos um método que nos permita livre e direto acesso à fonte cósmica de abundância.

MÉTODO PARA CONSEGUIR ABUNDÂNCIA
O seguinte método é totalmente consistente com as técnicas de concentração e visualização, embora, para fins desta exposição, ele seja interpretado em termos de cognição de cérebro esquerdo e direito.

PASSO 1_ Relaxe. Aprenda a relaxar por algum treinamento especial, d ‘biofeedback’, ou, melhor ainda, pela prática regular do exercício de concentração nas partes do corpo. Não podemos ter acesso à cognição do cérebro direito em estado de tensão.

PASSO 2_ Tenha alguma musica suave no ambiente e pratique respiração profunda e descontraída. Como o hemisfério esquerdo do cérebro não pode ‘ouvir musica’, o uso de uma música suave e agradável [sem cantar] estimula o córtex direito e silencia o esquerdo.

PASSO 3_ Concentre-se e visualize. A concentração pode ser descrita como o uso do cérebro esquerdo para iluminar o tema desejado, como se ele fosse uma lanterna. Visualizar o resultado almejado sob a focalização do cérebro esquerdo estabelece um padrão a que a solução possa se ligar quando for projetada do hemisfério direito no próximo passo.

PASSO 4_ Continue descontraído ou relaxado e não pense em nada. Apenas desfrute o prazer do repouso ou deixe-se adormecer. Neste estágio o cérebro direito desperta e a solução gravita para a interface cérebro direito/cérebro esquerdo [o corpus callosum]. Quando você acordar, ou algum tempo depois de voltar à consciência normal, a solução saltará para a consciência do cérebro esquerdo, onde poderá ser trabalhada.

PASSO 5_ Crie alguma coisa: um poema, uma pintura, uma canção um provérbio. Aqui o truque está em permanecer em estado de aceitação e não-julgamento até que tenha captado o pensamento [grave-o ou anote-o imediatamente]. Você deve tomar muito cuidado para não analisar, avaliar, criticar, ou elaborar sua criação neste ponto, porque isso acabaria sendo ‘um contrato de assassinato da criação com o cérebro esquerdo’. Só resultaria em rejeição prematura de sua criação.

PASSO 6_ Depois de ter captado a idéia, você pode analisá-la e determinar como colocá-la em prática para o seu objetivo. Todas as invenções, criações artísticas, pensamentos originais, ‘insights’, palpites, intuições, etc., chegam em nossa consciência de despertar. A prova de que o cérebro esquerdo não pode chegar a essas soluções por meio de raciocínio é que o computador [que é o programado com a lógica do cérebro esquerdo] é incapaz de pensamento original ou ‘insights’.

APRENDENDO A CONSCIÊNCIA DA RIQUEZA
George Clason declarou ousadamente no frontispício de seu livro clássico, ‘O Homem mais Rico da Babilônia’, que ‘uma bolsa magra é mais fácil de curar do que de suportar’. Mas, para encontrarmos a cura, é necessário examinarmos as leis da mente consciente que podem ser empregadas para atrair saúde, riqueza, alegria, e uma qualidade superior de vida. Para a nossa mente, as únicas coisas que existem são as que percebemos em nossa consciência. Assim, nosso ambiente consciente consiste totalmente de nossas percepções ou sensações. O reconhecimento deste fato nos permite aprender a aplicar ‘consciência de riqueza corretiva’ as nossas circunstâncias.

As qualidades de nossa realidade são determinadas por nossas atitudes para com nossas percepções. Por exemplo, a cor ‘vermelho’ só existe como um produto de nossa percepção de uma faixa extremamente estreita de vibração do infinito Teclado Cósmico, modificada por nossa atitude para com ela no momento da percepção. É assim que sentimos vermelho intenso/pálido, vermelho bonito/feio, vermelho quente/frio, etc., cada qual refletindo nosso julgamento de uma faixa de vibração. Em outras palavras, a realidade consiste em percepção amplificada por atitudes.

Costuma-se dizer, ‘alegria de um, tristeza de outro’. Uma coisa que é jogada no lixo por uma pessoa pode ser reverenciada como uma antiguidade valiosa por outra. De fato, valores geralmente aceitos estão sempre mudando em função das atitudes de grupos dominante. Os economistas referem-se à lei de ‘oferta e procura’ como um principio, e ‘economistas do lado da oferta’ como uma aplicação dessa lei. Eles não compreenderam que a oferta e procura são na realidade o efeito quantitativo de atitudes de grupos oscilantes. A economia mundial é determinada por atitudes oscilantes e não pela manipulação de quantidades.

ATITUDE E SAÚDE
Para testar esta hipótese, pense numa coisa que você desejou muito mas não podia ter na época e que não quer mais. Em sua atitude anterior você teria pago uma fortuna por ela, ao passo que em sua atitude atual você talvez não a aceite nem de presente. No entanto, o objeto deste teste hipotético absolutamente não mudou suas características.

Na época atual, de rápidas viradas tecnológicas, este ponto é ainda mais drástico. Por exemplo, você compra um novo equipamento de som e, dois meses depois, surge no mercado um modelo mais avançado. Se você tivesse de fazer hoje uma decisão de compra, não optaria pelo seu. Que mudou? Certamente o equipamento que você comprou não é diferente em suas características essenciais. Mas sua atitude foi influenciada pela maneira como o modelo novo, mais avançado, desvaloriza o modelo anterior. Portanto, no mundo material, estarmos satisfeitos com alguma coisa por seu valor intrínseco ao invés de seu valor relativo é um passo para a riqueza.

Os místicos tem sugerido ao longo dos tempos que o Cósmico vivencia a diversidade através da criação tal como ela se reflete na consciência humana. Como não há dois flocos de neve, dois grãos de areia ou dois átomos exatamente iguais, talvez comparação [medição] seja um passo para a pobreza, ao passo que a apreciação de singularidade seja um passo para a riqueza.

DICOTOMIAS
RIQUEZA=CÉREBRO DIREITO # POBREZA=CÉREBRO ESQUERDO

Autoconfiança # Hesitação
Segurança # Dependência/insegurança
Auto-aceitação # Auto-rejeição
Auto-estima # Autodepreciação
Saúde # Doença
Amor # Ódio
Sabedoria-compreensão # Ignorância
Sanidade # Demência
Felicidade-alegria # Tristeza
Coragem # Covardia
# Ceticismo
Gratidão # Ingratidão
Generosidade # Avareza
Otimismo # Pessimismo
Prazer # Dor
Descontração # Tensão/stress
Alegria # Depressão/suícidio
Exaltação # FRustração
Prosperidade # Adversidade
Paz # Ansiedade
Humor # Raiva.

Para maior clareza, consideremos a lista acima, de dicotomias, em sua correlação com a consciência da riqueza segundo a teoria cérebro esquerdo/cérebro direito.

Essa lista de dicotomias pode servir como uma lista d checagem rápida para examinarmos nossas atitudes diárias e conseguirmos uma avaliação de nossa consciência de riqueza.

DICAS PARA DESPERTAR A CONSCIÊNCIA DA RIQUEZA
Aplicando as dicas abaixo ao nosso processo de pensamento, podemos estimular nossa consciência de riqueza e estabelecer medidas corretivas quando necessário:

1_ Qualquer que seja nossa condição, somo livres para escolher nossa própria atitude em qualquer situação. Assim,uma característica essencial da verdadeira riqueza é a posse de nossa própria atitude.

2_ Rótulos refletem atitudes de grupo e são indicações que podem influenciar nossa valoração de nosso ambiente. Não permitindo a outrem o poder de definir nossa realidade pessoal, conquistamos mais um degrau da verdadeira riqueza.

3_ Se você quer ser sábio, ‘conhece-te a ti mesmo’. Acreditar que você é apenas o corpo é um passo para a pobreza e você vai gastar todos os seus recursos tentando preservar o corpo. Vai considerar a saúde a maior de todas as riquezas. Na falta de saúde você daria todas as suas posses para recuperá-la.

4_ Se você quer ter sucesso, ‘seja você mesmo’. Se você sabe que é um passarinho, de nada lhe serve tentar tornar-se uma cobra. Você vai falhar. Se você é um pêssego, é infrutífero tentar tornar-se uma maçã. Assim, auto-aceitação é um passo para a riqueza.

5_ Se você quer ser rico, ‘valorize a si mesmo’. Você é a única coisa que sempre terá, o tempo todo. Seu EU REAL é você antes do nascimento e depois da transição, quando todas as coisas materiais ficam para trás, inclusive o corpo. Você pode levar a verdadeira riqueza com você.

6_ Conte suas bênçãos. Todo mundo tem algum talento singular. Pesquise o arquivo de sua consciência para determinar seu estado de riqueza. Seu ambiente é apenas um reflexo de seus recursos e atributos interiores.

7_ Decida ganhar dinheiro para os outros e ganhará para si mesmo. Faça 10% mais do que o esperado e sua receita cuidará de si mesma. Imagine se fosse costume os trabalhadores prometerem produzir mais em troca de aumento de salário: ‘Eu aumento minha produção em 15%, se você me der 13,5% de aumento’. Faça uma oferta que seu empregador não possa recusar. Você tem de dar alguma coisa para conseguir alguma coisa. Todo mundo ganha. Fazer diferente disso é roubar. Ao contrário disso, ameaçamos entrar em greve se não conseguimos 10% de aumento, e quando o contrato provocado pela greve é implantado, a produção cai em 15%. Além disso, no dia do pagamento, o trabalhador compra coisas num mercado que astuciosamente aumentou seus preços em 10%. Este ciclo acaba resultando em fechamento de empresas, desemprego e um mercado inflacionado. Todo mundo perde.

8_ Faça o que você gosta de fazer e o dinheiro virá. Você gostaria de ter seus dentes tratados por um dentista que detestasse seu trabalho? Você gostaria de ter seu carro consertado por um mecânico que detestasse consertar carros? O entusiasmo cria riqueza.

9_ Faça sua caridade secretamente. Quando fizer alguma coisa por alguém por pura bondade de coração, procure permanecer anônimo, de modo que a pessoa não saiba a quem agradecer. O beneficiário não terá escolha a não ser agradecer a Deus. Se você fizer de Deus o devedor, ganhará um titulo que pagará dividendos isentos de impostos em proporções infinitas. A fonte infinita multiplica extremamente o bem que fazemos.

10_ Seja grato. A gratidão é a Lei Cósmica do Aumento. Uma lamentação registra a idéia de desamparo na consciência. Se você se sentir desajustado ou inadequado, terá abdicado de sua herança. Toda vitima tentará ser resgatada por qualquer um que passe. A queixa mais comum que ouvimos hoje em dia é: ‘isso não é justo’. A quem esta queixa é dirigida? Deveria o Cósmico interferir e nos dar uma nova mão de cartas? O jogo de ‘poker’ da vida é um jogo de ‘confiança’. Você pode na realidade ter a melhor mão da mesa, mas jogar tão mal que perca a aposta. Se alguma coisa está errada, você deve corrigi-la. Afinal, em primeiro lugar, ela integra a sua realidade, existe porque você a colocou aí. Se você desafiar sua própria mente, nunca vai dar atenção a desafios.

11_ Não confunda o recipiente com o conteúdo. Se você gosta de alguma coisa, tenha a sabedoria de reconhecê-la em sua forma substantiva. Uma embalagem elaborada só serve para aumentar o preço. Às vezes é um disfarce engendrado para ocultar um produto inferior. Se você sabe do que é que gosta, não precisa de que isso lhe seja vendido pelos outros. É mais rico aqueles cujos prazeres são mais baratos.

12_ Prepare sua mente para aceitar a riqueza. O medo do sucesso está baseado no medo da responsabilidade, amplificado pela atitude da hesitação. Como a nossa consciência cria tudo em nossa vida exatamente como programamos, tenha o cuidado de não ‘querer’ algo que realmente não deseje... porque vai ter precisamente isso.

13_ Aquilo que você focaliza se expande. Se você se preocupar com suas dividas e seus problemas, eles receberão o reforço da luz de sua consciência e se expandirão proporcionalmente. Concentre-se em possibilidades e energize a luz de sua consciência de modo que as manifeste em sua vida. Se você quer mudar suas circunstancias, mude sua mente. Escolha a consciência da riqueza!
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[Texto de Nelson H.Harrison]

25 de mar. de 2010

NO CAMPO DO DHARMA


Eventualmente, um dado conhecimento é alcançado ou perdido. Todo o conhecimento está presente para sempre, mas com o fluir do tempo a verdade pode ser manifesta ou oculta. As escrituras, do nosso mundo são um repositório tangível para a verdade e o conhecimento, e uma das mais belas e líricas dessa escrituras é o “Bhagavad-Gita”, “A Canção do Senhor”.

Num primeiro nível, o Gita é a história de uma batalha entre as famílias dos Kurus e dos Pandavas. Os Kurus representavam as forças do mal e consistem nos Cem Filhos Maus e seu exército. Os Pandavas, as forças do bem, são primos dos Kurus e são liderados pelo guerreiro Arjuna.

Devemos ter em mente que a batalha iminente não é o conflito obvio que se espera. O que realmente acontece é muito mais pessoal e profundo. Arjuna, como membro da casta guerreira, tem o deve sagrado, ou ‘dharma’, de proteger sua família da agressão. Como é então que Arjuna supera esse conflito essencial do dharma, quando a ameaça contra seus parentes vem de um outro grupo de parentes, de pessoas de seu próprio sangue? A idéia de matar seus tios e primos gera um conflito entre a mente e o coração de Arjuna, paralisando-o. Ele tem de rejeitar uma das alternativas de recuar ou atacar. Eis então a batalha: é o dharma de Arjuna que tem de ser enfrentado e cumprido.

O ‘Gita’ começa com o cego Dhritarashttra, pai dos Cem Filhos Maus, pedindo a seu cocheiro, Sanjaya, que descreva a cena. Sanjaya é clarividente e clariaudiente e é tido como uma testemunha imparcial.

O primeiro Capítulo abre com a fala: ‘Dhritarashtra diz: reunidos no campo do Fharma, ó Sanjaya, no campo dos Kurus, ansiosos por lutar, que fizeram meu povo e os Pandavas?’ A primeira linha, ‘reunidos no campo do Dharma...’ forçosamente traz à tona as questões que estão em jogo na cena.

NÍVEIS DO DHARMA
Que é esse conceito de dharma? Terá o dharma, como essa batalha, níveis sutis? Será que cada um de nós tem o seu próprio dharma a cumprir?

O dharma pode ser explicado simplesmente como dever; nossas reconhecidas obrigações individuais. O dever de Arjuna, naturalmente, é de proteger sua família. Mas esse nível superficial do dharma é tão-somente, por assim dizer, a ponto do iceberg. Trata-se de um dharma relativo, do campo relativo da vida, e seu mecanismo se altera constantemente, conforme se altera também constantemente o campo relativo da vida.

Por outro lado, há o dharma do Ser, que não é relativo e não muda. É eterno, infinito e estabelecido em si mesmo. Isto só se consegue com a parada da ‘Roda da Vida’[símbolo do dharma relativo], quando o ciclo de morte e renascimento é rompido e se alcança a iluminação.

Entre o dharma relativo e o dharma do Ser há o dharma da evolução. Este pode ser descrito como um principio guia da vida, isto é, de como podemos chegar a nossas próprias decisões, no empenho de estruturar e dirigir nossa vida e nossas metas. Esta é a prioridade espiritual pessoal, de modo que cada um de nós tem de chegar a suas próprias conclusões conforme seu nível individual de evolução. Esse dharma de evolução, portanto, é o próprio fator que sustenta e dirige a evolução e desestimula tudo aquilo que é prejudicial a ela.

E devemos entender que esse dharma particular [o dharma de evolução] é tão individual ou pessoal quanto o dharma relativo, simplesmente porque depende do nível pessoal de evolução [consciência] do individuo. O Gita adverte:’melhor é a morte no seu próprio dharma: o dharma alheio traz perigo’.

SIGA A SUA VOZ INTERIOR
Se um individuo procura viver segundo o imperativo espiritual [dharma] de outrem, desvia-se da senda evolutiva. Esse individuo não pode viver eficientemente. Por exemplo, um estudante do primeiro grau não estuda Tolstoy. Um outro exemplo é que um individuo não deve escolher uma carreira apenas em busca de prestigio ou ganho financeiro, se suas aptidões ou sua personalidade não se adaptam à mesma. O resultado seria finalmente contraproducente. Analogamente, nada pode ser alcançado emulando-se austeridades espirituais para as quais não se está preparado.

A imitação pode muito bem ser a mais sincera forma de bajulação, mas pode ser também um sério embaraço ao progresso individual na senda. Tentar seguir do dharma de outrem é perigoso porque leva a confusão e desvio do dharma pessoal, postergando portanto a evolução particular. A morte não representa uma ameaça assim, porque constitui apenas uma pausa na senda[na “Roda da Vida”], seguida de mais progresso.

A ação harmoniosa com nossa própria prioridade espiritual [dharma] propicia a prosperidade, tanto no campo manifesto da existência como no não manifesto; e é esse nível do dharma que de fato mantém o giro da Roda da Vida”.

Voltando ao Gita, como é que Arjuna resolve seu dharma? Além dos Kurus[os Cem Filhos Maus] e dos Pandavas, liderados por Arjuna, e seus respectivos exércitos, há no campo de batalha [ o Campo do Dharma] o Senhor Krishna e seu exercito. Krishna, uma encarnação terrena do deus Vishnu, encarna em tempo de trevas para restaurar a luz no mundo, de modo que deu a escolha dele próprio ou de seu exército aos Kurus. Os Cem Filhos Maus escolheram seu próprio exercito, e assim o Senhor Krishna fica ao lado de Arjuna. Este, contemplando a cna da batalha iminente, hesita quando vê tantos de sus parentes e amigos enfileirados em lados oponentes. Embora se trate de uma justa defesa contra a agressão dos Kurus. Arjuna toma consciência da crueldade da guerra e levanta questões. Quando ele se sente superado pelo pesar e incapaz de agir, o Senhor Krishna acolhelha:”liberta-te dos três gunas, ó Arjuna; sê livre da dualidade, sempre firme na pureza, independente de posses e possuído pelo Eu interior”.

Nenhum problema pode ser resolvido ao nível do próprio problema. É preciso mergulhar dentro de si mesmo. Cada um de nós tem de buscar o silencio do Mestre Interior e o conhecimento do Eu Superior. A auto-conscientização é a senda da harmonia em que a retidão e o amor se fundem e o conflito de Arjuna se resolve.
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[Texto de Margaret Hargas]

22 de mar. de 2010

Lula na Onu? [22.03.10]


22 de março de 2010 N° 16282 Alerta

FUTURO DE LULA - Possibilidade de o presidente brasileiro ocupar o cargo de secretário-geral da entidade aumenta.

De simples insinuações a movimentos dignos de campanha eleitoral, é cada vez mais palpável a possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se candidatar ao cargo de secretário-geral da ONU.

No final de semana, foi a vez de o jornal britânico The Times publicar reportagem sobre a provável intenção do brasileiro de suceder Ban Ki-moon no comando das Nações Unidas.

Em julho do ano passado, Zero Hora ouviu membros do governo e estudiosos em relações internacionais sobre a possibilidade de Lula alçar voos além-mar. A ideia veio reforçada por declarações elogiosas do recém-eleito presidente dos EUA, Barack Obama, dizendo que Lula era “o cara”, e do presidente da França, Nicolas Sarkozy, que defendeu a entrada do brasileiro no Conselho de Segurança da ONU.

Segundo o The Times em sua edição do último sábado, “diplomatas dizem que Lula da Silva, que deixa o cargo em janeiro, pode buscar o posto mais alto da diplomacia mundial quando o primeiro mandato de Ban Ki-moon expirar, no fim de 2011”.

O assessor da Presidência para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, não negou a possibilidade em entrevista concedida ao jornal.– Ele (Lula) tem um grande interesse em questões internacionais, no processo de integração da América do Sul.

Para o diário, o estilo pessoal do presidente brasileiro e sua capacidade para manter relações amigáveis com todos os lados – com a China e com os Estados Unidos, com o Irã e com Israel – elevou seu reconhecimento internacional.

Isso apesar de analistas apontarem falhas que comprometam as ambições do brasileiro, principalmente no que toca aos direitos humanos. Um dos casos mais graves e que despertou a antipatia internacional foi o da morte do dissidente cubano Orlando Zapata, após uma greve de fome.

Questionado por ter se abstido durante o episódio, Lula depois comparou o militante político anticastrista a criminosos comuns.– Não se pode questionar direitos humanos só quando convém – afirmou a vice-diretora para as Américas da Anistia Internacional, Kerrie Howard, entrevistada por Zero Hora na edição de ontem

=

Agora, vem as questões:

=> é possivel, Lula na Onu?

=> e em sendo possivel, vc sabe porque?

=> alias, vc sabe o que é a ONU, como ela foi formada e o que realmente ela representa?

_

Pois bem, adentraremos agora o universo das TEORIAS CONSPIRATÓRIAS que cercam o tema 'ONU'.

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ORIGEM DA ONU?

Para entender melhor a origem da ONU precisamos voltar ao ano de 1844 na Pérsia (atual Irã).

Foi nessa época em que o jovem - Siyyid Ali Mohamad (1819-1850) com apenas 25 anos anunciou ser o Q’aim (aquele que se levanta).E desde então ele ficou conhecido como o Báb (A porta).

Para os xiitas, ele deveria ser aquele que precede o 12 Imã oculto. Mas os xiitas aguardam de forma direta a revelação desse Imã, por esse motivo e ter anulado as leis do Alcorão, o Báb foi aprisionado em vários locais, sendo finalmente fuzilado em Tabríz, em 1850, por um pelotão de 750 soldados. Após Sua morte, mais de 20000 de Seus seguidores foram martirizados.

* Para os cristãos verdadeiros, ele é o sétimo rei do livro de apocalipse (aquele que convém que dure um pouco de tempo) e que antecede o oitavo rei (Ap 17:11): E são também sete reis; cinco já caíram, e um existe; outro ainda não é vindo; e, quando vier, convém que dure um pouco de tempo. (Apocalipse 17:10)


Abaixo temos um resumo dos principais feitos do Báb para a nova ordem mundial:


1) Entenda como o Báb anulou:

a)) Alcorão: Em dezembro de 1844, o Báb partiu para Meca, onde são feitas as orações do ramadan, e realizou um ritual bem diferente. Ele matou nove animais em seu nome. A morte de 9 animais representa a unificação das nove principais religiões. Após esse sacrifício, ele circundou a Kaaba. Esse círculo representa a submissão do islã ao babismo que foi a religião criada por ele. A forma circular na Kaaba e a morte dos animais criou um objeto semelhante ao lado que é uma estrela de nove pontas. E assim o Sinal e o número 9 foram consagrados na nova ordem mundial. E agora só faltava a revelação do nome do imã oculto número 12 para dar inicio a nova economia mundial (AP 13:17).

b) A Bíblia: Como sabemos, o número que representa o cristo é o sete (Apocalipse 1:12). O Báb se considerava o último manifestante de cristo. Antes do sacrifício, ele se considerava regido pelo número 7. Ou seja, 1 (uma manifestante de DEUS) /7 (um suposto cristão ou as sete voltas na Kaaba). Se dividirmos esse número (1/7) nós obtemos o PI que representa a volta circular que ele fez na Kaaba: 0,142857. Como ele anulou os ensinamentos donovo testamento, ele realizou a operação inversa que é a multiplicação. Se multiplicarmos 0,142857 por 7 temos: 0,999999 que é o número sagrado da nova ordem. E agora sim ele poderia interpretar a Bíblia e o Alcorão da maneira que bem quisesse, pois ele recebeu poder espiritual para começar a sua obra.

2) A implantação do babismo em algumas seitas atuais: O ano de 1844 foi marcado por cálculos, sonhos e visões sem qualquer fundamento Bíblico. O primeiro erro cometido na igreja antiga foi feito por William Miller que cometeu o fiasco de calcular a volta de cristo para esse ano. O cristo dos seus cálculos era nada mais e nada menos que o próprio Báb. Quando os remanescentes do dia da decepção deram continuidade aos seus ensinamentos errados, o babismo foi inserido através de sonhos. Uma pessoa que mereceu grande destaque foi Ellen G. White, que acabou criando a Igreja Adventista do sétimo dia. E hoje o Apocalipse adventista, formado pelo Papa e o presidente americano, servem de porta para a nova ordem mundial, pois colocando esses líderes em evidência na mídia, o governo oculto pode continuar trabalhando tranqüilamente.

A implantação do babismo também aconteceu com Joseph Smith. Ele deixou a seguinte profecia para o ano de 1844: 'Quando o Salvador aparecer vê-Lo-emos como é. Veremos que é um homem como nós. (130, 01)'.

E hoje os mórmons aguardam a chegada da estrela de nove pontas que trará a paz global na terra.


Uma das seitas mais recentes onde o babismo foi implantado é a IURD (igreja universal do reino de DEUS), o empresário Edir Macedo (dono dessa denominação) diz ter recebido revelações de que o estadista José governará a terra. Esse empresário acabou escrevendo o livro “O plano de poder”, onde ele convoca a comunidade evangélica para participar da nova ordem mundial.O estadista José também pode ser encontrado no Qayyúmu’l-Asmá ( Comentário da Surata de José) criado pelo Báb.


3) O uso de tatuagens: O Báb também escreveu um livro chamado “O Bayan Persa.” É nesse livro que contém a lei para o uso de tatuagens na nova ordem mundial, hoje, essa identificação planetária poderá evoluir muito com a descoberta do laser de 1 terawatt. Esse tipo de laser poderá transferir uma imagem em frações de segundo futuramente. Resultado de uma pesquisa realizada:


“Notamos que não existiu efeito térmico, ou seja, cortamos o material, utilizando enorme quantidade de energia, e não houve aquecimento”, conta Vieira. Com isso, ele explica, será possível aplicar a mesma técnica em tecido humano.”


http://www.radiobras.gov.br/ct/2002/materia_181002_5.htmhttp://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010115070321

4) O Anuncio do próximo manifestante: E assim … o Báb espalhou os seus seguidores Babis pela Pérsia, mais especificamente entre os sunitas, para aguardarem a chegada do prometido, do qual ele deixou essas palavras:

“Bem-aventurado é Aquele que fixa o olhar na Ordem de Bahá’u'lláh e rende graças a seu Senhor!” (13:6 Vahid)


Resumo: Nove anos após a proclamação do Báb (1844),surge a mística proclamação do profeta sem rosto chamado Baha’u’llah (1853). O bahaismo agora não se limita apenas a uma mudança no islã, mas em uma construção de uma nova ordem mundial política, social e econômica que abrangerá toda a terra. Para que tudo funcione de acordo com o seu projeto, o arquiteto do universo provoca a divisão na maçonaria. Agora com todos os seus livros e epístolas terminados só falta escolher os locais para a construção de suas instituições “divinamente” ordenadas.


Após a morte do Báb, os seguidores da fé báb (os babis ) ficaram indignados com o martírio de seu mestre e realizaram um atentado frustrado ao Xá da Pérsia. Alguns foram colocados pelo xá em uma prisão chamada Siyáh-Chál (a cova negra localizada no Teerã ), entre os prisioneiros estava um discípulo do Báb chamado Mírzá Husayn’ ‘Ali (1817-1892).


Exatamente como o Báb anunciou em seu livro (o Bayán), após 9 anos e em 1269 AH, ano nove do calendário islâmico (1853 do nosso calendário), Mirzá Husayn é acordado por uma Donzela ornamentada (a bíblica Rainha dos Céus ) e estas palavras foram ouvidas em toda parte : “Verdadeiramente, Nós Te faremos vitorioso por Ti Mesmo e por Tua pena. Não Te aflijas pelo que Te há acontecido, nem temas, por que Tu estás em segurança. Muito breve Deus levantará os tesouros da terra – homens que Te auxiliarão por meio de Ti Mesmo e de Teu Nome, com que Deus revigorou os corações daqueles que O reconheceram.”


E nesse ambiente fétido e cheio de insetos, pois os esgotos da cidade Teerã passavam por essa prisão, o corpo de Mirzá Husayn foi revestido de poder e passou a se chamar Baha’u’llah (que significa a glória de Deus). O espírito que se apossou do seu corpo era tão forte que mesmo acorrentado e vivendo nessas condições não foram capaz de impedir a criação dos alicerces da nova ordem.


O prometido (o senhor das religiões) chegou, proclama os Bahá’is pelos quatro cantos do mundo! Para a ONU ele é o cristo da nova era que concretizará as metas do milênio, para os maçons ele é o Grande Arquiteto do Universo, ele é o estadista José aguardo por Edir Macedo (dona da IURD) que lhe cobrirá com riquezas infinitas e prosperidade, para o Báb ele completou a tríade da economia divina (Sinal, nome e numero de letras de seu nome) , ele foi o décimo segundo Imã oculto descendente de ali dos xiitas, o Imã Rusayn aguardado pelos sunitas, o Shah Bahram (o maitreya), anunciado por Zoroastro que triunfaria sobre Ahriman e inauguraria uma nova era em seu cavalo branco e para os cristãos verdadeiros o oitavo rei descrito no livro de Apocalipse.


Por um lado era 'Ele' descendente de Abraão , através da esposa, Katurah, e, por outro, de Zoroastro, bem como de Yazdigird, último rei da dinastia de Sasániyán. Era descendente, também, de Jessé, e pertencia – do lado de Seu pai, Mírzá ‘Abbás, mais conhecido como Mírzá Buzurg – um nobre intimamente associado com os círculos ministeriais da Corte de Fath-’Alí-Sháh – a uma das famílias mais antigas e de maior renome de Mázindarán.


A proclamação de Baha’u’llah atingiu proporções mundiais e não se limitou a uma renovação no islã. Os antigos babis agora passaram a se chamar Bahá’is.

A primeira função dos Bahá’is era espalhar as boas novas e colonizar a Rússia. O imperador Czar Nicolau II foi o primeiro a ouvir o seu clamor e aceitá-lo como deus. Isso provocou uma divisão na maçonaria que causou o seu assassinato em um Ritual Maçônico.

Baha’u’llah continuava a enviar epístolas para os dois lados da maçonaria e quanto mais ele fazia isso, mas atiçava a ira nas duas divisões.

Albert Pike (um maçom materialista) x Czar Nicolau II (um maçom espiritualista) foram um exemplo dessa divisão.


Ele continuou a escrever a sua obra em várias prisões, mas foi cidade prisão de Akká que surgiu o livro mater o Kitáb-i- aqdas em 1873, a carta magna da nova ordem mundial.

Em 1877, com a ajuda do Imperador Czar Nicolau II, Baha’u’llah sai da prisão e vai morar em sua mansão em Akká.

Em 1891 Bahá’u’lláh revela a Epístola ao Filho do Lobo que se transformou em eu testamento.

Em 1892, após uma breve enfermidade, falece Baha’u’llah na sua mansão- santuário em Akká.


Após nove dias do seu falecimento, o seu testamento com nove lacres foi aberto.

Um dos principais documentos era a epístola o filho do lobo que foi direcionada principalmente para as seguintes personalidades:

=> Ao Papa Pio IX,

=> para o Imperador da Áustria,

=> outra epístola para Napoleão III, um clamor aos principais governantes da época para se unirem na futura ONU,

=> e uma epístola para a Rainha Vitória dizendo que da sua descendência nasceria o grande executivo mundial.


Em 1893, um ano após a morte de Baha’u’llah, surge a primeira instituição divina do seu governo “ O Parlamento das religiões” em Chicago.

Os registros da conferência assinalam uma palestra proferida pelos Reverendos presbiterianos George A. Ford e Henry H. Jessup. O parlamento das religiões foi a primeira instituição a receber o sinal de Baha’u’llah que é a estrela de nove pontas.


Durante a proclamação do Báb e Baha’u’llah quatro igrejas cristas foram tragadas pelo seu governo que são:

=> As testemunhas de Jeová,

=> A igreja Adventista do Sétimo dia,

=> A igreja Mormom.

=> e a igreja presbiteriana.

Com a Rússia devidamente inserida na nova ordem mundial, agora é a vez da fé Bahá’i adestrar aos Estados Unidos da América, Europa, Inglaterra, Egito e Haifa (Israel).

Por isso Baha’u’llah designou e treinou o seu filho Abdu’l’bahá para criar os alicerces da administração Bahá’i (a Casa Universal de Justiça) e a liga das Nações que se transformou hoje na ONU.


O ministério de Abdu’l’bahá
Resumo: A expansão da fé não se limitou a proclamação do Báb em 1259 DH (1844 D.C.) que conquistou os sunitas, a igreja adventista do sétimo dia, as testemunhas de Jeová ou a igreja mormon; e nem mesmo com a proclamação de Baha’u’llah, após nove anos da proclamação do Báb, em 1269 DH ( 1853 D.C.) com a conquista da igreja presbiteriana ou da Rússia e seus aliados.

Agora chegou o momento de conquistar a Babilônia Americana, comunicar para todas as sociedades secretas que o prometido chegou, treinar os executivos, políticos , economista, filósofos, religiosos e esotéricos, escolher o local onde as instituições divinamente ordenadas por Baha’u’llah seriam construídas tanto no oriente como no ocidente.

Foi assim que Abdu’l’bahá (o mestre da globalização) partiu da Pérsia em um navio transformando a teoria do plano de governo mundial em prática.

É muito importante nesse momento observar a total sincronia dos anos no calendário maometano (DH), pois todos os eventos desde a proclamação do Báb até a construção da ONU foram feitos no ano nove.

Para cumprir tamanha missão, a figura impar do filho de Baha’u’llah, Abbás Effendi (1259 – 1339 DH que corresponde ao nosso calendário a 1844-1921 D.C.), foi designado como interprete das escrituras Baha’is e o seu sucessor.

E desde então ele mudou o seu nome para Abdu’l’Bahá ( o servo da glória). Entre 1911-1913 Abdu’l realizou a maior campanha de evangelização global de todos os tempos. O objetivo da sua campanha não era converter as pessoas em Bahá’is; e sim submeter toda humanidade aos ensinamentos de Baha’u’llah.

Na Inglaterra [1911] Abdu’l, foi condecorado pelo governo desse país, seu objetivo foi agraciar a coroa britânica com o cargo de executivo mundial no futuro. Essa indicação encontra-se escrita na epístola enviada a Rainha Vitória.

Abdu’l também esteve em Paris proferiu várias palestras. O seu objetivo aqui foi agraciar a Europa como exemplo da futura unidade financeira no governo mundial. Nesse país também aconteceu a explicação da Epistola enviada a Napoleão III que criou a I guerra mundial.

Mesmo antes da II guerra mundial, o exército Alemão rende-se aos ensinamentos de Abdu’l e fizeram uma viagem muito misteriosa para Pérsia, para ouvir os conselhos do mestre. Baha’u’llah também deixou estratégias para a criação do exército mundial.

Mas foi no ano 1329 DH (1912 D.C.) que Abdu’l chegou a América. Esse foi o principal objetivo de toda a sua expedição. Após percorrer uma boa parte do país e rodeado de futuros globalistas, finalmente ele encontra o local apropriado para a construção da ONU. Ele gostou muito da região costeira de Nova York, bem próxima ao mar. Após a escolha do local, ele proferiu uma palestra, e disse as seguintes palavras .

“..Sua entrada portuária, suas pontes, prédios e largas avenidas são magníficos e belos. É realmente uma cidade maravilhosa. Como Nova Iorque teve todo esse progresso na civilização material, espero que também progrida espiritualmente no Reino e no Convênio de Deus (…) Rezo para que vós sejais as manifestações do amor de Bahá’u'lláh….” ( 11 DE ABRIL DE 1912 Palestra de Abdu’l na Residência do sr. e sra. Edward B. Kinney Avenida West End, 780, Nova Iorque ( do livro a paz universal).

Posteriormente a sede das nações unidas foi construída na cidade de Nova York entre 1368- 1369 DH ( 1949 e 1950 DC) financiada pela família Rockefeller.

Se os Ingleses colonizaram a América, os Persas foram além disso. Quer os americanos gostem ou não eles foram colonizados pelos Persas. Isso explica a grande aversão entre os EUA e o Irã nos dias atuais.

Mas a expansão da fé foi mais longe ainda! Abdu’l proferiu palestras em várias igrejas que hoje pregam o pseudo-cristianismo, pois todas elas são servas de Baha’u’llah e se espalharam pela América latina.

Outro momento histórico foi o encontro da maçonaria ensinada por David Pike com Abdu’l. Pike pregava a vinda de um cristo materialista. Por esse motivo Abdu’l proferiu palestras no centro de teosofia e na construção do templo maçônico em Nova York explicando que sem Baha’u’llah jamais o executivo mundial poderá governar a terra. Pike também profetizou que seria necessário três guerras, para se estabelecer a nova ordem mundial, mas Abdu’l profetizou apenas II.

Com esse pronunciamento, Abdu’l criou uma nova divisão na maçonaria francesa, Inglesa, Russa, Americana e alemã.

Isso provocou duas guerras mundiais (maçonaria materialista x maçonaria espiritualista) exatamente como ele profetizou.

Essa luta pelo poder está descrita no livro “A Besta Escarlate.”E assim Abdu’l se despede da América e vai para o Egito, onde ele confirmou o lastro de outro para a futura economia mundial e volta para Haifa (Israel).

Em Haifa ele começou a criar os alicerces das instituições Baha’is e santuários, mas com a sua morte em 1339 DH (1921 D.C.) ele indicou como o seu sucessor o filho Shoghi Effendi que foi o responsável pela última era da expansão Bahá’i .

O ministério de Shoghi Effendi
Resumo: Após a morte de Abdu’l’Bahá, o seu filho Shoghi Effendi (1897-1957) expande a Fè Bahá’i em escala mundial. Para que tal façanha seja realizada, Effendi organizou todas as diretrizes do governo durante o período em que ocorreu as duas guerras mundiais.

Com a ajuda de doações via Unesco, a fé investe no monte Carmelo, constrói os santuários Bahá’is e a Casa Universal de Justiça que por sua vez controla todas as agências da ONU através de representantes da comunidade mundial Bahá’i no ECOSOC – (Conselho Econômico e Social da ONU), o segundo órgão mais importante da ONU após o Conselho de Segurança. Agora é só implantar o plano de governo em cada país via ONU.

Após ter completado a sua viagem missionária de globalização, Abdu’l’ Bahá volta para Haifa – Israel em 1913 e começa a coordenar as construções do santuário do Báb e de Bahá’u’lláh entre outras articulações políticas até o dia da sua morte em 1339 DH ( 1921 D.C.). Com isso encerra-se o período místico da trindade Bahá’i composta por: Báb, Baha’u’llah e Abdu’l’bahá.

Com a nomeação de Shoghi Effendi no testamento de Abdu’l’bahá, a fé deixa de ter seus ensinamentos centralizados em uma única pessoa e se transforma em uma comunidade mundial.

Os ajustes para a criação da união entre as confederações idealizada por Baha’u’llah foram feitas após a Primeira Guerra Mundial (1914-1918) e a Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945).

Com o fim da segunda guerra, aconteceu a partilha de Israel pela ONU (1947 e 1948), Shoghi Effendi participou das negociações com o recém formado governo. A partilha da Terra Santa foi distribuída da seguinte forma: um território palestino, um estado judeu e a fé Baha´’i recebeu o Monte Carmelo como prêmio.

Durante os primeiros anos, a comunidade Bahá’i trabalhou supostamente exercendo consultoria para a ONU através do ECOSOC sendo a primeira Organização não governamental (ONG) do mundo.

A Comunidade Internacional Bahá’í atua em caráter consultivo junto ao Conselho Econômico e Social (ECOSOC) e junto ao Fundo de Assistência à Infância das Nações Unidas (UNICEF). Os escritórios da Comunidade, em Nova York e Genebra, e bahá’ís de numerosos lugares participam regularmente de conferências, congressos e seminários relacionados à vida sócio-econômica de nosso planeta.
InfoBahá’i

Na media em que as doações dos empresários eram feitas via UNESCO, pois nesse período vários milionários cooperaram com a fé para abaterem o valor no imposto de renda, a comunidade Baha´’i pode terminar de construir a sua sede administrativa no monte Carmelo em 1963.

A sede administrativa é formada pela Casa universal de Justiça e a Guardiania. Shoghi Effendi exercia tanto a função executiva como a legislativa até o final de sua vida. Ele foi o tradutor dos livros de Bahá’i para o Inglês, terminou de supervisionar a construção dos santuários Bahá’is e estabelecia as diretrizes para a comunidade. Effendi era a autoridade suprema do governo mundial (acima da ONU) e ele era auxiliado por outros nove 9 membros da comunidade Bahá’i.

Segundo o testamento de Abdu’l’bahá ele deveria ter indicado seus sucessores, mas ele não o fez. Isso aconteceu por que as escrituras Baha’is são extremamente ocultistas, muitas coisas não foram reveladas explicitamente por Baha’u’llah para a comunidade.

Effendi sabia que o governo mundial seria completado após a retirada de Baha’u’llah do abismo, onde os 27 viventes entrarão no paraíso de Akká para estabelecer a nova ordem mundial.

Esse profecia é esperada por xiitas, sunitas, falsos cristãos, Judeus cabalistas e Judeus ortodoxos e todos os aderentes da nova era, mas ela é mencionada no Alcorão.

Com a morte de Effendi, a Casa universal de Justiça funciona com apenas os nove membros eleitos pela comunidade. Eles aguarda a chegada de dois líderes espirituais, com poderes místicos para auxiliarem o governo do 'Anticristo' ? ( A besta do mar), mas esse governo somente surgirá com a retirada de Baha’u’llah do abismo.

Em quanto o grande dia da revelação não chega, o governo mundial trabalha da seguinte forma:

A Casa Universal de Justiça atua como poder supremo e hoje é formada por nove homens que são: Peter Jamel Khan (1987) ; Hooper Cameron Dunbar (1988) ;Farzam Arbab (1993) ; Kiser Barnes (2000) ; Firaydoun Javaheri (2003) ;Paul Lample (2005) ; Payman Mohajer (2005) ; Gustavo Correa (2008) ; Shahriar Razavi (2008).

A fé Bahá’i prega tanto a igualdade entre homens e mulheres, mas não possui nenhuma mulher no poder supremo do governo. Dessa forma podemos ver como esse governo mundial está sendo construído totalmente com mentiras. Para tentar tapear a opinião mundial, a Fé Bahá’i colocou como líder no ECOSOC uma mulher chamada Bani Dugal.

É através dela que os planos da nova ordem mundial chegam a todos os países inclusive o Brasil. A comunidade bahá’i local procura o presidente recém eleito e lhe apresenta o plano de governo mundial. Esse deve seguir à risca o plano em troca da liberação de recursos financeiros.

Resumo da notícia:
Membros da Assembléia Espiritual Nacional do Brasil têm reunião com o recém-eleito Presidente do Brasil Nós estamos felizes em informar que o Sr. Luís Inácio Lula da Silva, candidato do Partido dos Trabalhadores e eleito Presidente no último dia 27 de outubro recebeu uma delegação de quatro membros da Assembléia Espiritual Nacional do Brasil (…) A reunião foi caracterizada por extrema cordialidade e os seguintes documentos foram oferecidos a ele com breve comentários de parte de cada um dos representantes bahá’ís na reunião:


- Os Sete Vales
- O documento sobre Bahá’u'lláh
- A Prosperidade da Humanidade
- A Promessa da Paz Mundial
- Momento Decisivo para Todas as Nações
- O documento preparado pela Assembléia Espiritual Nacional do Brasil para a eleições de 1995 com sugestões para os novos Presidente, Governadores e Parlamentares.

Fonte: ABEN

O principal livro para preparar a humanidade em aceitar a nova ordem mundial chama-se “os sete vales.” Suas vozes soam como um leão procurando a quem possa tragar a alma. E clamou com grande voz, como quando ruge um leão; e, havendo clamado, os sete trovões emitiram as suas vozes. (Apocalipse 10 : 3)

Referências literárias usadas:A presença de DEUS (Shoghie Effendi), A paz Universal ( Abdu’l’bahá) e o Chamado do Senhor das hostes (Baha’u’llah).
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ONU = Governo Mundial? É uma realidade ou um mito?

O Governo Mundial não é uma ameaça: é uma realidade; já está instalado e em pleno funcionamento. O que ocorre é que quem está submerso no processo não percebe, tal como Maria Antonieta que, ao mandar o povo comer brioches já estava quase sem cabeça e não sabia de nada! Quem tem autoridade moral – e logo, logo, militar – sobre todo o mundo hoje em dia? Quem dita as normas de conduta ética? Quem tem o poder de guerra e de paz? Não é a Organização das Nações Unidas?

Estamos acostumados a tomar como certo tudo que a ONU diz e determina. Suas estatísticas são incontestáveis. Suas recomendações são ordens. Tudo que de lá vem é bom, por princípio! Pois não é lá que se defende a paz e a harmonia entre os homens? Uma espécie de deus de uma religião pagã?

Seus funcionários se metem em tudo através das diversas ‘agências’ – sofisma que será empregado até poderem usar o nome verdadeiro: Ministérios Mundiais! A burocracia já atingiu níveis nunca alcançados em nenhum outro lugar, nem mesmo na URSS.

Recomendo darem uma olhada em http://www.unsystem.org/ para verificarem o grau com que estamos aprisionados à ela.

São mais de 130 agências, comissões, sub-comissões, delegacias, inspetorias, etc., das quais conhecemos uma parte ínfima mas pelas quais já se pode perceber o tremendo poder de que dispõem.


=> É a UNESCO que determina os currículos do mundo inteiro.


=> É a OMS que diz o que podemos comer, como devemos cuidar de nosso corpo e mente, que medidas sanitárias devemos usar.

=> A OMC determina como deve ser o comércio mundial.

=> A AIEA determina quem pode ter armas nucleares.

=> A UNICEF estabelece as categorias nas quais temos que cuidar de nossos filhos, quantos devemos ter.

=> A FAO distribui os plantios agrícolas.

=> O complexo bancário FMI/BANCO MUNDIAL/BID decide quais países serão economicamente viáveis, quais devem falir (como fizeram com a Argentina após a Guerra das Malvinas/Falklands, no que Estulin está absolutamente correto).


São tantas as ‘agências/ministérios’ que sequer sabemos ao certo, quem, determina a falácia chamada IDH – Índice de Desenvolvimento Humano.


Da mesma forma que a campanha contra o fumo foi um teste bem sucedido, como denuncia Estulin, para medir o grau de sujeição hipnótica da população mundial, a campanha do desarmamento também o é. A absurda aversão ao cigarro e aos fumantes prova que uma propaganda subliminar bem feita é capaz de converter facilmente milhões em robôs ou cães de Pavlov: toca a campainha os cães salivam, acenda um cigarro e os robôs se enchem de indignação! Ninguém se espante se algum dia a OMS disser que andar de quatro faz bem para a coluna, aumente exponencialmente o número de quadrúpedes na Terra, todos alegrinhos com as ‘melhoras’ obtidas.


A mesma coisa se esperava da campanha pelo desarmamento. Como tudo na ONU passa necessariamente pelo Conselho de Segurança, como é que alguém pode acreditar que o desarmamento interessa à ONU se os cinco Membros Permanentes, com direito de veto, são os cinco maiores produtores e exportadores de armas do mundo?


Ingenuidade tem limite, a partir do qual é burrice! A prevista oposição dos EUA permite aos demais votarem tranqüilos contra seus próprios interesses econômicos pois sabem que a culpa recairá, como sempre nos malvados EUA fazedores de guerra. Mas os EUA não são inocentes! O que impede seu governo de votar a favor e fingir-se de bonzinho é algo que tem mais de 200 anos: a Segunda Emenda à Constituição – e é dificílimo emendar a Constituição – e o poderoso lobby da NRA, National Rifle Association.

A campanha anti-fumo começou pelos EUA, povo extremamente preocupado com a saúde; a do desarmamento pelo Brasil, possivelmente por ser considerado um povo atrasado, governado por paus mandados da ONU e fácil de convencer. Mas não contavam com o fato de que há vida inteligente por aqui capaz de organizar uma eficiente campanha para se descolar da pecha de defensores das armas em si, e se mostrar defensores do direito do cidadão à sua defesa e de sua família. A organização Pela Legítima Defesa, a APADDI-ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE DEFESA DOS DIREITOS E DAS LIBERDADES INDIVIDUAIS, e a ONG Viva Brasil conseguiram reverter uma derrota certa em acachapante vitória.


A MISTIFICAÇÃO HIPNÓTICA [ matéria veicula no mídia sem máscara]
Criada dos escombros de uma das mais sangrentas guerras da história humana por uma população exausta ansiando por paz após seis anos de matanças, a ONU teve as condições propícias para já nascer hipnótica: as pessoas queriam se convencer de que a paz eterna é possível se criado um mecanismo internacional de diálogo entre as nações.

Aí fica fácil iludir todo mundo, pois esta é a única condição sine qua non para o hipnotismo: o paciente desejá-lo.

Mesmo seu inspirador não tendo as qualificações adequadas para defensor da paz: Josef Stalin, o segundo maior carniceiro da história só perdendo para seu dileto discípulo Mao Zedong.

A organização já nasceu fruto da mentira pois um dos países fundadores, a URSS, jamais pretendeu respeitar a Declaração dos Direitos do Homem que cinicamente aprovava.


Com o nascimento da ONU nascia simultaneamente a assimetria entre o tratamento dado às Nações: enquanto as democracias passaram a ser cobradas permanentemente pelo respeito aos direitos humanos, as ditaduras comunistas defendiam para si o hipócrita ‘princípio da autodeterminação dos povos e da não interferência em assuntos internos’. Hoje o Islã faz exatamente a mesma coisa!

É impressionante como pessoas que se dizem céticas, não acreditam, p.ex., em pesquisas eleitorais que em algum tempo se encontrarão com a realidade dos votos e serão desmascaradas se erradas, ao mesmo tempo têm uma fé cega nas estatísticas da ONU e tudo que vem de lá.

=> Quem checa as estatísticas da ONU?

=> Quem pode refutá-las e desmascará-las?

Isto é impossível – seria necessário uma organização de igual tamanho.

Acredita-se na autenticidade delas por quê? Fé? Dados que não podem ser refutados podem ser fraudados no sentido de atingir seus fins de dominação mundial.


Não é sem base que desconfio pois existe um sem-número de falsidades envolvendo esta organização, além das já apontadas. A começar pelo seu objetivo: supostamente, a paz.

Seu belo símbolo – um globo terrestre branco sobre fundo azul celeste – convida à paz e à tranqüilidade. Mas a pomba branca da paz mais ainda e poucos sabem que foi encomendada por Stalin a Picasso, que além de oportunista era comunista – para hipnotizar o Ocidente com suas intenções ‘pacíficas’ e espalhar a crença de que os países comunistas, onde se matava oficialmente por qualquer vintém, eram os ‘povos amantes da paz’ em oposição aos países capitalistas, cruéis fazedores de guerras.


A ONU não quer a paz, é pura lorota! Quer é a guerra; quanto mais guerra mais justifica sua necessidade e mais se apresenta como a única solução. Se acabarem-se as guerras, acaba a ONU! Alguém acredita que interessa aos médicos acabar com todas as doenças e ficar desempregados? Ou que interessa aos advogados fazerem leis simples que todos entendam e possam se defender sozinhos? Claro que não, mas a grande maioria acredita que a ONU quer a paz – e sua conseqüente auto-extinção! Para não ir muito longe leio aqui mesmo no Mídia Sem Máscara um artigo de Caroline Glick em que ela diz que o Hezbollah e seus aliados ganharam o último round do conflito com Israel. Pode até ser que no plano tático sim, mas no plano estratégico de longo prazo só a ONU saiu ganhando com o aumento dos efetivos da UNIFIL para supervisionar o re-armamento do Hezbollah, novos foguetes sobre Israel, nova reação ‘desproporcional’, novo cessar-fogo, nova Resolução e mais capacetes azuis! Perdem Israel, Hezbollah, Líbano, Síria e Irã.


Para os donos do mundo que usam a ONU como instrumento não interessa a mínima ganhos táticos nem se importam com número de mortos, feridos, crianças, velhos; só interessa a estratégia de longo prazo de domínio mundial.

Perde principalmente os EUA, a única potência que poderia enfrentar a ONU simplesmente se retirando, parando de subsidiá-la e a expulsando das margens do East River! Quando Bush atacou o Iraque contrariando as decisões do Conselho de Segurança, deu o primeiro passo do que acreditei seria a desmoralização total da ONU. Mas não prosseguiu, apesar de ter nomeado John Bolton como Embaixador, que é um dos poucos que sabe realmente o que é a ONU. É a última esperança.


(*) Heitor De Paola.O autor é escritor e comentarista político, membro da International Psychoanalytical Association e ex-Clinical Consultant, Boyer House Foundation, Berkeley, Califórnia, Membro do Board of Directors da Drug Watch International, e Diretor Cultural do Farol da Democracia Representativa (www.faroldademocracia.org) . Possui trabalhos nas áreas de psicanálise e comentários políticos publicados no Brasil e exterior. E é ex-militante da organização comunista clandestina, Ação Popular (AP).
Referência:
www.midiasemmascara.com.br
http://www.midiasemmascara.org


Resumo: Os livros sagrados que controlam a ONU passaram por duas reformas. A primeira foi criada por Siyyid Ali Mohammad. Ele anulou o Alcorão e a Bíblia através de um ritual em Meca, consagrou o número 9 e a estrela de nove pontas, implantou o babismo (a religião criada por ele) no cristianismo, permitiu o uso de tatuagens e se não bastasse tudo isso, anunciou a vinda de outro profeta maior do que ele.
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Portanto, Lula na Onu,[segundo o que depreendemos das Teorias Conspiratórias apresentadas] é o resultado de um projeto, da NWO. Sua indicação não se dará pelo 'discurso', mas sim, pelo 'comprometimento' com o projeto da N.W.O _ que com certeza ele assumiu com os verdadeiros lideres mundiais.

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Não temos como encontrar a verdade, lendo apenas, matérias jornalisticas superficiais. A verdade se revela ao adentrarmos ao sub-mundo da informação.