"O infinito é o reino de Deus; a eternidade Sua coroa".
(Manuscrito de Nodim)
(Manuscrito de Nodim)
Nodim, o sábio filósofo e metafísico grego da era pré-socrática, em seus notáveis “Manuscritos das Leis de Nodim” (um tratado de Ontologia e metafísica que trata da mecânica da criação do Cosmo) relata que: Deus-Pai cria as centelhas divinas e, os santos anjos da sua hierarquia no Ninho, ou Nicho, nome esse dado por Platão a esse ponto, ou maternidade cósmica próximo ao Imanifesto, ou Incriado.
No Nicho, Deus-Pai obra a centelha divina que será desfragmentada do seu Imo e lançada no tempo e no espaço a guisa da sua própria sorte! Jornada composta de um tempo equivalente a 430.000.000.000 de anos terrestres. Um tremendo Kali-Yuga, uma sístole e uma diástole de Deus.
Após percorrer todos os caminhos da manifestação, a dita centelha retornará a fonte onde foi gerada. Na presença do Criador, no Sétimo Céu, ou trono de Deus. Ocasião em que optará por contemplar as belezas ilusórias e vibracionais da criação, a sustê-las, com a força irredutível do seu triste pensamento mágico, ou num ato de rebeldia, romper com o Criador (pai ou mãe?), e partir para o ‘Negror”, ou “Contraparte da Criação”, quando iniciará o seu aprendizado como Criador!
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