Considerado o último dos profetas enviados por Deus para dar Sua mensagem à humanidade, Maomé, passou para a história com o uma das personalidades mais influentes de todos os tempos.
Entre os historiadores não há qualquer dúvida de que Maomé é um dos homens mais influentes da história humana. Para os MUÇULMANOS, a explicação disso está no fato de que toda a obra do profeta veio de Deus.
Muitos acreditam que o imenso fascínio que suas palavras exercem sobre o mundo árabe possa ser explicado pela existência de um ambiente extremamente propício para o desenvolvimento da religião islâmica na época – afinal, ele organizou e deu sentido de UNIDADE a um povo dividido em várias tribos hostis. Vencendo inúmeras adversidades, MAOMÉ conseguiu criar uma nação que, durante um perído relativamente curto, estendeu sua influência sobre uma região ainda mais extensa do que a dominada pelo império romano em seu apogeu. Na verdade, o avanço do ISLAMISMO e da cultura árabe só foi detido graças à batalha de TOURS, FRANÇA, no ano de 733. Se assim não fosse, hoje o chamado mundo ocidental poderia ser essencialmente islâmico.
Parece haver uma certa dificuldade para os ocidentais, e para os cristãos em particular, em entender a figura de Maomé, já que é grande a tendência de compará-lo com Cristo. Só que tal comparação não faz sentido, segundo os muçulmanos, que também consideram Jesus como um de seus profetas. Maomé não é tido como Deus, como ocorre com Cristo, mas como o homem a quem foi dada a missão de transmitir a palavra Dele. Assim, o ponto central da religião é o livro chamado ALCORÃO, visto como uma cópia do ALCORÃO CELESTE, ou ALCORÃO INCRIADO. É uma versão terrena da obra divina, traduzida em forma de letras e sons, e sua composição por MAOMÉ se torna ainda mais surpreendente porque o profeta não sabia ler ou escrever.
Mas conjecturas à parte, apesar da importância de Maomé na formação do Islã, segundo o historiador Huston Smith, em AS RELIGIÕES DO MUNDO, os muçulmanos afirmam que o islamismo não começou com Maomé, mas com Deus, como está escrito no Livro de Gênesis. Com Maomé, o islamismo atingiu sua forma definitiva.
AMBIENTE CONTURBADO
O Grande Profeta Maomé nasceu em Meca por volta de 570 d.C., cidade que, na época, já era considerada santa e um centro de peregrinação. Lá se encontrava a CAABA, O TEMPLO DE PEDRA NEGRA, de formato cúbico, que a tradição diz ter sido construído por ABRAÃO, e que alguns afirmam tratar-se de um meteorito. No entanto, a cidade apresentava um ambiente sem qualquer controle ou organização, inclusive por parte da religião predominante, geralmente apresentada como um politeísmo animista repleto de espíritos chamados ‘jinn’[demônios]. Não existindo qualquer restrições morais, não havia uma justiça eficaz ou organização política. A sociedade era composta por tribos que não tinham um sentido de nação e sequer s consideravam integrantes de um mesmo povo.
Diz-se que a personalidade de Maomé - nome que significa ‘altamente louvado’ – foi fortemente marcado pelos acontecimentos em sua infância. Nascido na influente tribo Koreish, o pai morreu logo após seu nascimento, a mãe quando ele tinha seis anos e o avô, que o criou a partir de então, quando ele completara oito anos. Adotado por um tio, o jovem passou a cuidar de rebanhos.
Esses fatos marcantes o tornaram uma pessoa de bom coração, de temperamento calmo e gentil e preocupado com o sofrimento alheio. Apesar dessa preocupação com seus semelhantes, sua forma de ser o manteve afastado da sociedade corrupta e viciada da época. Os relatos descrevem um ambiente em que o jogo, as orgias e a degeneração dos costumes era a regra, com disputas violentas explodindo freqüentemente entre as tribos.
Maomé tornou-se um comerciante respeitado quando entrou para o ramo das caravanas. Aos 21 anos, conheceu e começou a trabalhar para a rica viúva Khadija, 15 anos mais velha que ele, com quem veio a se casar. Essa união é considerada muito importante, uma vez que, após receber a revelação divina, Maomé foi muitas vezes confortado por sua esposa durante um período em que ninguém acreditava em suas pregações.
A PALAVRA DE ALÁ
Sentindo-se deslocado na sociedade em que vivia, Maomé costumava se retirar para uma caverna no Monte Hira, próxima a Meca. Depois de completar 40 anos, o anjo Gabriel apareceu a sua frente e lhe disse que ele teria uma missão muito especial. As palavras exatas ditas por Gabriel variam de acordo com a tradução, mas basicamente o anjo l he ordenava que lesse o pergaminho que trazia nas mãos, apesar de Maomé não saber ler.
Cheio de dúvidas e achando que poderia estar enlouquecido, o profeta continuou a receber as mensagens. Com o apoio de Khadija, começou a espalhar a palavra de Alá, inicialmente para os familiares e amigos mais próximos, depois conversando com outras pessoas. Foi um período difícil, uma vez que não havia qualquer interesse nos poderosos da região em permitir que uma fé monoteísta ganhasse força.
Segundo Huston Smith, a hostilidade com que sua mensagem foi recebida deve-se a três causas.:
Em primeiro lugar: acabar com as crenças politeístas implicava em reduzir a renda que entrava nos cofres de Meca com as peregrinações – a cidade tinha 360 santuários, um para cada dia do ano lunar.
Entre os historiadores não há qualquer dúvida de que Maomé é um dos homens mais influentes da história humana. Para os MUÇULMANOS, a explicação disso está no fato de que toda a obra do profeta veio de Deus.
Muitos acreditam que o imenso fascínio que suas palavras exercem sobre o mundo árabe possa ser explicado pela existência de um ambiente extremamente propício para o desenvolvimento da religião islâmica na época – afinal, ele organizou e deu sentido de UNIDADE a um povo dividido em várias tribos hostis. Vencendo inúmeras adversidades, MAOMÉ conseguiu criar uma nação que, durante um perído relativamente curto, estendeu sua influência sobre uma região ainda mais extensa do que a dominada pelo império romano em seu apogeu. Na verdade, o avanço do ISLAMISMO e da cultura árabe só foi detido graças à batalha de TOURS, FRANÇA, no ano de 733. Se assim não fosse, hoje o chamado mundo ocidental poderia ser essencialmente islâmico.
Parece haver uma certa dificuldade para os ocidentais, e para os cristãos em particular, em entender a figura de Maomé, já que é grande a tendência de compará-lo com Cristo. Só que tal comparação não faz sentido, segundo os muçulmanos, que também consideram Jesus como um de seus profetas. Maomé não é tido como Deus, como ocorre com Cristo, mas como o homem a quem foi dada a missão de transmitir a palavra Dele. Assim, o ponto central da religião é o livro chamado ALCORÃO, visto como uma cópia do ALCORÃO CELESTE, ou ALCORÃO INCRIADO. É uma versão terrena da obra divina, traduzida em forma de letras e sons, e sua composição por MAOMÉ se torna ainda mais surpreendente porque o profeta não sabia ler ou escrever.
Mas conjecturas à parte, apesar da importância de Maomé na formação do Islã, segundo o historiador Huston Smith, em AS RELIGIÕES DO MUNDO, os muçulmanos afirmam que o islamismo não começou com Maomé, mas com Deus, como está escrito no Livro de Gênesis. Com Maomé, o islamismo atingiu sua forma definitiva.
AMBIENTE CONTURBADO
O Grande Profeta Maomé nasceu em Meca por volta de 570 d.C., cidade que, na época, já era considerada santa e um centro de peregrinação. Lá se encontrava a CAABA, O TEMPLO DE PEDRA NEGRA, de formato cúbico, que a tradição diz ter sido construído por ABRAÃO, e que alguns afirmam tratar-se de um meteorito. No entanto, a cidade apresentava um ambiente sem qualquer controle ou organização, inclusive por parte da religião predominante, geralmente apresentada como um politeísmo animista repleto de espíritos chamados ‘jinn’[demônios]. Não existindo qualquer restrições morais, não havia uma justiça eficaz ou organização política. A sociedade era composta por tribos que não tinham um sentido de nação e sequer s consideravam integrantes de um mesmo povo.
Diz-se que a personalidade de Maomé - nome que significa ‘altamente louvado’ – foi fortemente marcado pelos acontecimentos em sua infância. Nascido na influente tribo Koreish, o pai morreu logo após seu nascimento, a mãe quando ele tinha seis anos e o avô, que o criou a partir de então, quando ele completara oito anos. Adotado por um tio, o jovem passou a cuidar de rebanhos.
Esses fatos marcantes o tornaram uma pessoa de bom coração, de temperamento calmo e gentil e preocupado com o sofrimento alheio. Apesar dessa preocupação com seus semelhantes, sua forma de ser o manteve afastado da sociedade corrupta e viciada da época. Os relatos descrevem um ambiente em que o jogo, as orgias e a degeneração dos costumes era a regra, com disputas violentas explodindo freqüentemente entre as tribos.
Maomé tornou-se um comerciante respeitado quando entrou para o ramo das caravanas. Aos 21 anos, conheceu e começou a trabalhar para a rica viúva Khadija, 15 anos mais velha que ele, com quem veio a se casar. Essa união é considerada muito importante, uma vez que, após receber a revelação divina, Maomé foi muitas vezes confortado por sua esposa durante um período em que ninguém acreditava em suas pregações.
A PALAVRA DE ALÁ
Sentindo-se deslocado na sociedade em que vivia, Maomé costumava se retirar para uma caverna no Monte Hira, próxima a Meca. Depois de completar 40 anos, o anjo Gabriel apareceu a sua frente e lhe disse que ele teria uma missão muito especial. As palavras exatas ditas por Gabriel variam de acordo com a tradução, mas basicamente o anjo l he ordenava que lesse o pergaminho que trazia nas mãos, apesar de Maomé não saber ler.
Cheio de dúvidas e achando que poderia estar enlouquecido, o profeta continuou a receber as mensagens. Com o apoio de Khadija, começou a espalhar a palavra de Alá, inicialmente para os familiares e amigos mais próximos, depois conversando com outras pessoas. Foi um período difícil, uma vez que não havia qualquer interesse nos poderosos da região em permitir que uma fé monoteísta ganhasse força.
Segundo Huston Smith, a hostilidade com que sua mensagem foi recebida deve-se a três causas.:
Em primeiro lugar: acabar com as crenças politeístas implicava em reduzir a renda que entrava nos cofres de Meca com as peregrinações – a cidade tinha 360 santuários, um para cada dia do ano lunar.
Em segundo lugar: Os ensinamentos também tinha um fundo moral, que ia contra a licenciosidade a que se entregavam os habitantes do local.
Em terceiro lugar: o conteúdo das mensagens ia diretamente contra a ordem injusta e pregava uma espécie de sistema democrático, uma vez que Maomé insistia na idéia de que todas as pessoas eram iguais perante Alá.
Tais ensinamentos implicavam em acabar com uma série de privilégios dos poderosos e não demoraram a gerar agressões e insultos. Com o passar do tempo e a ineficácia dos ataques verbais, os ataques se tornaram mais contundentes, transformando-se em calúnias e difamações, até chegar às agressões físicas. Mas, como ocorreu com outras religiões, a insistência e a fé de Maomé e de seus até então pouco seguidores fez com que a mensagem ganhasse força e chegasse a mais e mais ouvidos, encontrando respostas positivas. Conta a história que nos primeiros três anos o número de conversões não passava de 40, mas dez anos depois centenas de famílias aclamavam-no como o autêntico porta-voz de Deus.
A HÉGIRA
Em árabe, Hégira significa migração, ou ‘rompimento, partida’. Representa um ponto crucial no desenvolvimento do ISLAMISMO e começou a tomar forma no momento em que os nobres de MECA sentiram-se realmente ameaçados pelo crescimento no número de seguidores do Islã. Sua idéia era simplesmente liquidar Maomé de uma vez por todas.
Foi nesse período que o profeta recebeu a visita de uma delegação de importantes cidadãos da cidade de Yathrib, 450km ao note de Meca, onde seus ensinamentos já começavam a encontrar respostas. A cidade atravessara um momento de imensa dificuldade devido às lutas internas e os cidadãos desejavam a presença de um líder forte, imparcial e sem relação com a cidade. Resultado: Maomé foi escolhido para a função. Como se dispuseram a aceitar os preceitos do Islã, o profeta aceitou a difícil tarefa. Dezenas de famílias partiram de Meca para a cidade e Maomé seguiu posteriormente, perseguido pelos lideres que desejavam a sua morte. Isso ocorreu em 622, ano que marca o inicio do calendário dos muçulmanos.
A cidade passou a ser conhecida como Medina al-Nabi, A Cidade do Profeta, ou apenas Medina, a primeira a se tornar totalmente islâmica. Diz-se que até mesmo aqueles que costumam falar mal de Maomé reconhecem que ele fez um trabalho notável em Medina, atuando como um estadista de primeira linha. Entre seus feitos locais, conseguiu unir as cinco tribos da cidade, três delas judias, e formou uma federação em que o ponto alto era o sentido de justiça social.
Os acontecimentos seguintes envolveram uma verdadeira guerra contra Meca, iniciada dois anos após a hégira, com uma vitória do profeta contra um exercito numericamente muito superior. Essa vitória, no entanto, foi seguida por uma derrota no ano seguinte, na qual o próprio mensageiro de Deus foi ferido. Os historiadores dizem que Meca cometeu um erro ao não iniciar imediatamente o cerco a Medina, dando às forças muçulmanas a possibilidade de reverter a situação. O resultado é que, oito anos após a saída de Meca, Maomé retornava à cidade como seu conquistador e praticamente toda ela se converteu ao islamismo.
A EXPANSÃO
Quando Maomé faleceu em 632 d.C., a maior parte da Arábia já estava dominada e se tornara islâmica. E foi só após sua morte que o alcorão começou a ser redigido, até então guardado na memória dos seguidores. Diz-se que os textos estavam escritos em folhas de palmeiras, peles e pedras, e que o primeiro califa, Abu Bakr, mandou escrever todos os versículos sobre peles vindas da Pérsia.
Maomé morreu no colo de sua esposa preferida, Aisha, e escolheu ser sepultado em Medina, a cidade que adotou. Seu túmulo ficou na mesquita erguida pela comunidade muçulmana logo que chegaram à cidade. A construção original, que serviu como centro religioso e econômico de Medina enquanto Maomé estava vivo, foi ampliada e embelezada pelos governantes posteriores. Mais tarde, ao lado de seu túmulo foram enterrados Abu Bakr e Umar, os dois primeiros califas.
Os califas foram os sucessores de Maomé na liderança dos muçulmanos, sendo que os três primeiros ou eram parentes do profeta ou faziam parte dos primeiros convertidos. O quarto califa foi Ali, primo de Maomé e casado com sua filha Fátima. Foi nessa época que se deu o cisma no islamismo, uma vez que alguns seguidores do profeta entendiam que a sucessão devia ser a partir da descendência direta do profeta. Essa facção minoritária se denominava ‘Shiat Ali’, ou Shia, que é a facção XIITA, hoje a principal do Irã. A facção majoritária, SUNITA, entendia que a liderança e a sucessão cabia a quem de fato detinha o poder. Ali foi assassinado pelos adversários e o califado se instalou em Damasco e depois, em Bagdá, onde permaneceu por 500 anos. A partir de então, a liderança passou a ser exercida pelo sultão de Istambul, até 1924, quando o último sultão turco foi derrubado e o islamismo deixou de ter um califa como líder.
A influencia do ISLAMISMO no mundo ocidental foi grande, tanto nas artes quanto nas ciências, e sentida ainda mais depois que o califado se instalou na península ibérica. Não se tratou de uma influencia religiosa, uma vez que os conquistadores mantiveram a liberdade de pensamento dos conquistados – ainda que muitas conversões tenham sido realizadas no norte da África, por exemplo, de onde o islamismo se espalhou para o restante do continente africano. Nem mesmo o período colonialista, quando os europeus dominaram grande parte da África, foi suficiente para conter sua expansão.
OS PILARES DO ISLÃ
Segundo praticamente todos os especialistas, o credo do Islã, pode ser resumido na frase:
“NÃO HÁ DEUS SENÃO ALÁ, E MAOMÉ É SEU PROFETA”.
Nesta frase esta contido o núcleo da religião, ou seja, o monoteísmo e a revelação por intermédio de Maomé. Um conceito teológico básico do islamismo, explica Huston Smith, é a crença absoluta na realidade de Deus, imaterial e invisível, ainda que não tenha sido o Alcorão que introduziu os árabes no mundo invisível do espírito, ou mesmo no monoteísmo. Os chamados ‘HANIFS’ já tinham chegado a essa postura antes de Maomé. O que o alcorão fez foi acabar com os ídolos religiosos e centralizar a atenção dos fiéis em um único Deus invisível.
Outro conceito teológico tido como uma das causas da ciência islâmica ter se desenvolvido muito mais que a européia, especialmente durante a Idade Média, trata-se da idéia de que o mundo foi criado por ato deliberado da vontade de Alá. Isso implica em um entendimento da matéria como algo real e importante, o que levou ao desenvolvimento da observação cientifica. Esse mesmo conceito também se encontra na idéia de que, por ter sido criado por Alá, que é bondoso, o mundo material só pode ser um lugar bom.
Os muçulmanos possuem obrigações religiosas básicas, chamadas de OS CINCO PILARES DO ISLÃ, que estão relacionadas com o CAMINHO RETO, ou seja, o caminho correto para a vida, explicado por meio de ordens bem claras.
Isso está relacionado com os quatro estágios da revelação de Deus à humanidade.:
=> Primeiro, por intermédio de ABRAÃO, foi a revelação do monoteísmo;
=> O segundo por intermédio de Moisés, foi a revelação dos Dez Mandamentos;
=> a terceira, com Jesus Cristo, foi a revelação da Regra de Ouro, ou seja, ‘devemos fazer aos outros o que gostaríamos que eles nos fizessem’;
=> Restava, então, uma pergunta: como deveríamos amar nossos semelhantes?
Assim, os pilares que regulam a vida dos muçulmanos são:
o credo;
a oração;
a caridade;
o jejum e a peregrinação a Meca.
Hoje, mais do que nunca, tornou-se fundamental conhecer mais da religião islâmica. Uma onde de interesse pelo islamismo espalhou-se pelo mundo, especialmente nos EUA, que sofreu os atentados terroristas ligados ao radicalismo islâmico. No entanto, muitos estudiosos entendem que a falta de conhecimento sobre o Islã é crônica na sociedade ocidental, algo que já vem dos tempos das cruzadas e se fundamenta principalmente no preconceito.
Fala-se muito que, ao considerar os atos radicais e violentos de organizações muçulmanas, os ocidentais tendem a esquecer os atos igualmente terríveis praticados por outras religiões no passado, inclusive a católica. Ao se levantar esses assuntos é importante lembrar que os muçulmanos consideram Jesus como um de seus profetas, e a mensagem de amor ao próximo transmitida por ele é encarada com tanta seriedade e respeito quanto o é pelos cristãos.
Por esse motivo, obter informação e conhecimentos sem preconceitos é fundamental para obter um ponto de vista equilibrado sobre realidades que, aparentemente, encontram-se tão distantes da nossa.
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[Texto de Gilberto Schoereder_Sexto Sentido Especial_Grandes Iluminados]