24 de ago. de 2009

Rede de Engenharia Social


Quando abordamos: rede de engenharia social e toda a sua complexidade, estamos considerando, o poder de manipulação, que cada qual, visa exercer sobre outrem, seja de forma consciente ou não.

Em convívio mental, podemos observar quais são os pontos fracos da corrente, e sobre os tais, estabelecermos padrões de comportamento indutivos, conduzindo-os para a satisfação de interesses pessoais, travestidos em forma de contatos de natureza emocional, restando certo, que em assim não o são, pois, a essência das relações aqui dentro, por encontrarem-se em nível mental, impossibilitam uma realidade afetiva.

È certo que, cada usuário, assim entendido, aqueles que realmente encontram-se de certo modo, com a sua consciência em processo de migração, ou devidamente migrada, para esse software, servem-se da ferramenta das mais variadas formas, mas o objetivo racional, lógico e pratico, é apenas um: ter o controle.

Ante a referida realidade, vemos a migração mental, para nichos menos exigentes, assim entendidos como ‘ comunidades ‘ onde o usuário em aparente estado de descompromisso, pode assentar-se sobre o seu ego, e daí sim, em verdadeiro individualismo e não individuação, e esperar passivamente que outros adotem posturas incisivas, para o fim então de questioná-las ou adaptarem-se as tais, sem esforços., ou com o mínimo possível.

Então a questão, passa a ser: que tipo de rede de engenharia social, vem sendo alimentada dentro desse software de comunicação on line?

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